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Mulher e previdência social: o Brasil e o mundo

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Texto para Discussão (TD) 867: Mulher e previdência social: o Brasil e o mundo, Women and social welfare: the Brazil and the world

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Resumo

A previdência social lida com formas de amenizar o impacto das contingências que implicam perda da capacidade de gerar renda. Há, entretanto, diferenças conceituais entre os gêneros para a previdência social, tanto no que diz respeito às contribuições quanto aos benefícios. Nesse texto, trata-se das desigualdades e especificidades de tratamento dadas aos gêneros, que são entendidas como resultado tanto das diferenças biológicas quanto das socioculturais entre os sexos. Essas diferenças se refletem no mercado de trabalho, na estrutura familiar e no nível de escolaridade. E dada uma perspectiva histórica da [des]igualdade entre os gêneros, tanto em nível mundial quanto nacional. É razoavelmente recente a preocupação internacional unificada com respeito à seguridade social. Somente em 1919 a Organização Internacional do Trabalho (OIT) promulgou a sua primeira convenção, lidando com proteção à maternidade. No contexto mundial, são apresentadas as principais convenções da OIT voltadas para a proteção à mulher, no que diz respeito à garantia de benefícios previdenciários, bem como os pontos principais reivindicados pelas mulheres em conferências mundiais organizadas pelas Nações Unidas. No contexto brasileiro, apresenta-se um panorama das principais diferenças entre homens e mulheres, no que diz respeito aos benefícios previdenciários. A previdência social brasileira é caracterizada por um perfil primordialmente masculino. Esse fato é visto como consequência da predominância masculina no mercado de trabalho formal em termos de quantidade, qualidade das posições e correspondente remuneração. Consequentemente, os valores das aposentadorias femininas são inferiores aos das masculinas. Essa situação não é consequência de parcialidade das leis e regulamentos da previdência social, mas reflete a situação do mercado de trabalho. Para uma melhor compreensão da situação brasileira, são feitas comparações entre 60 países, incluindo o Brasil, considerando-se: idade para a concessão de aposentadoria, pensão por morte do cônjuge e benefícios por maternidade.

Resumo traduzido

Social security is concerned on easing the impact of contingencies that lead to capacity loss for generating income. There are, however, conceptual differences between genders with respect to social security contributions and benefits. This text is concerned with equality and specificity in the treatment given to the different genders. Equality and specificity between sexes can be attributed to, basically, two different reasons: biological and socio-cultural factors. Biological differences lead to issues around reproductive functions (birth and nursing). Socio-cultural differences lead to constructs defined in the specific society (cultural and religious values, family ties and hierarchy, labor market sexual bias, patterns of schooling, etc.). They show up in the labor market, in family structure and in levels of schooling. This text places social security in a historical perspective of the in[equality] between genders at a international as well as a national level. International unified concerns with equality and specificity between genders in the realm of social security are relatively recent. Only in 1919 the International Labour Organization (ILO) formulated its first convention dealing with issues related to maternity protection. ILO conventions dealing with women protection with respect to social security benefits as well as the main issues defended by women organizations in world conferences sponsored by United Nations are presented and analyzed in this paper. For the Brazilian context, it is presented a list of the main differences between men and women with respect to social security benefits. Brazilian social security benefits are characterized by a major male profile. That is seen as a consequence of their predominance in the formal labor market in terms of quantity and of quality of position and relative earnings. Consequently, women benefit values are lower than men’s. This situation is not due to social security rules and regulations unfairness of treatment but only reflects the actual situation in the labor market. In order to best understand the Brazilian situation and to place in the international context, legislation in 60 countries are compared. The comparison includes information disaggregated by gender on: minimum age for retirement, eligibility conditions for survivor’s pension, maternity benefits and family responsibilities.

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