Publicação:
Lisboa interrompida : transformações ou desafios?

Carregando...
Imagem de Miniatura

Paginação

Primeira página

Última página

Data de publicação

Data da Série

Data do evento

Data

Data de defesa

Data

Edição

Idioma

por

Cobertura espacial

Portugal

Cobertura temporal

País

BR

organization.page.location.country

Tipo de evento

Grau Acadêmico

Fonte original

ISBN

ISSN

DOI

dARK

item.page.project.ID

item.page.project.productID

Detentor dos direitos autorais

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)

Acesso à informação

Acesso Aberto

Termos de uso

É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.

Titulo alternativo

item.page.organization.alternative

Variações no nome completo

Orientador(a)

Editor(a)

Organizador(a)

Coordenador(a)

item.page.organization.manager

Outras autorias

Palestrante/Mediador(a)/Debatedor(a)

Coodenador do Projeto

Resumo

Este artigo tem como objeto o impacto de dinâmicas associadas ao período que vários autores referem-se atualmente como “idade da escassez” que, integrado na contemporaneidade, vem se instalando desde meados de 1980, com a queda do muro de Berlim, as transformações sociais em face de uma pós-secularização e, naturalmente, a crise econômica e financeira com origem nos Estados Unidos, a partir de 2001, e estendendo-se à Zona Euro (ZE). A par com diversas cidades europeias (Barcelona, Milão, Londres), ocorrem, na área metropolitana de Lisboa, duas tendências de grande relevância para uma nova reorganização territorial. Não apenas em termos funcionais, mas consistindo, sobretudo, no aparecimento de fenômenos de grande disparidade entre áreas mais ou menos periféricas (por exemplo, em termos de crescimento, ocupação, localização de funções associadas a uma nova economia), sem o efeito de pendularidade que a idade moderna introduziu, originando o grande desenvolvimento suburbano e monofuncional. Dois tópicos dialogam, contribuindo para uma síntese crítica: i) as transformações atuais e a sua materialização sobre as áreas de aglomerações econômicas, espelhando a dependência internacional e das políticas sectoriais das décadas passadas (políticas econômicas, sociais, de transportes, ambientais, urbanas etc.) em confronto com os processos urbanos que foram interrompidos e as suas consequências para a vivência metropolitana; e ii) o esvaziamento da cidade e a tendência inversa nas áreas periurbanas de caráter marcadamente rural, que começam a mostrar um crescimento demográfico relevante, muito pelos novos acessos rodoviários e pelo aparecimento de polos empresariais ligados ao sector terciário e a atividades industrial-logísticas que, entretanto, pelas dificuldades atuais, por vezes ficam sitiadas pela falta crescente de equipamentos, acessibilidade a bens e, inclusivamente, à informação. Trata-se de uma oportunidade para refletir sobre o planeamento da área metropolitana de Lisboa, nos seus vários níveis e sobre políticas sectoriais, dependentes de flutuações de agentes externos, que influem a competitividade e a consequente ocupação espacial (consumo e abandono de terreno em relação às suas funções e à capacidade de gerar riqueza por parte da ocupação), com referência a situações nas quais essa problemática foi positivamente abordada em termos de intervenção urbanística. As alterações legislativas mais recentes serão também consideradas.

Resumo traduzido

organization.page.description

Sobre o pesquisador

Endereço de Email

ORCID

Lattes

Google Scholar ID

Web of Science ResearcherID

Scopus ID

Informações sobre o projeto

project.page.project.productdescription

Vocabulário Controlado do Ipea

Palavras-chave traduzidas

JEL

Citação

Aviso

Notas

Série / coleção

Versão preliminar

Versão final dessa publicação

Faz parte da série

Publicações relacionadas / semelhantes

organization.page.relation.references

Livros

Publicações

Faz parte da série

Eventos relacionados

Volumes

Projetos de Pesquisa

Unidades Organizacionais

REPOSITÓRIO DO CONHECIMENTO DO IPEA
Redes sociais