Publicação: Financiamento externo e transição energética nos países do BRICS
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
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Texto para Discussão (TD) 2864 : Financiamento externo e transição energética nos países do BRICS
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Resumo
Apesar dos desafios para seu desenvolvimento, a transição energética é crucial não somente para se atingir a segurança energética e diminuir a dependência energética em regiões instáveis politicamente, mas – sobretudo pós-pandemia – para se cumprirem as metas estabelecidas na Agenda 2030. Nesse contexto, os países considerados desenvolvidos são fundamentais na trajetória para uma transição energética global segura, e os países do BRICS também adquirem inquestionável relevância: pela representatividade econômica, ambiental e social que detêm, estes Estados estão no centro de gravidade da produção e do consumo de energia. Nessa conjuntura, cabe inquirir como as principais economias globais se intercruzam com os países que compõem o BRICS em relação ao financiamento para a transição energética nesses países. Dessa forma, a questão norteadora deste trabalho foi a de conhecer quem são os principais financiadores – no âmbito da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) – dos países que compõem o BRICS, para uma economia de baixo carbono. A metodologia adotada se pautou na revisão de literatura, que se aliou aos dados obtidos na prospecção das três bases de dados escolhidas para a realização de análises quantitativas, mediante a sumarização de cálculos estatísticos. Entre os resultados, pode-se apontar que, dos países do BRICS, a Índia foi o que mais recebeu financiamentos de países da OCDE para transição energética, e a Alemanha foi o principal financiador individual direto dos BRICS. Deve-se salientar que, relativamente às organizações multilaterais, o Banco Mundial teve papel de destaque no financiamento para a transição energética.
Resumo traduzido
Despite the challenges for its development, the energy transition is crucial not only to achieve energy security and reduce energy dependence in politically unstable regions, but above all post¬-pandemic to meet the goals established in the 2030 Agenda. In this context, countries considered developed have an essential role in the trajectory for a safe global energy transition and, Brazil, Russia, India, China and South Africa (BRICS) are also configured with unquestionable relevance: due to the economic, environmental and social representation they hold, these States are at the center of gravity of energy production and consumption. In that context, it is worth asking how the main global economies intersect with the countries that make up the BRICS regarding to financing for energy transition in these countries. Thus, the guiding question of this work is to know who are the main financiers of the countries that make up the BRICS for a low carbon economy within the scope of the OECD. The methodology adopted was based on the literature review that was combined with the data obtained in the prospection of the three databases chosen to carry out quantitative analyzes by summarizing statistical calculations. Among the results, it can be poin¬ted out that among the BRICS, India was the country that received the most funding from OECD countries for energy transition and Germany was the main individual direct financier of the BRICS. It should be noted that, in relation to multilateral organizations, the World Bank played a leading role in financing the energy transition.