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Políticas para a retomada do crescimento : reflexões de economistas brasileiros

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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal)

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Resumo

Busca sistematizar as proposições de renomados economistas brasileiros, relativas a como eles identificam e priorizam as ações de política econômica que poderiam assegurar o crescimento sustentado de longo prazo. Busca abarcar precisamente um espectro variado de posições em termos de visões políticas, de posturas ideológicas, de ênfases propositivas e de experiências profissionais

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JEL

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Como Citar: BIELSCHOWSKY, Ricardo; MUSSI, Carlos. (org.). Políticas para a retomada do crescimento: reflexões de economistas brasileiros. Brasília; Ipea: Cepal. 2002. p. 149-184. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/11893/1/Politicas_para_a_retomada_do_crescimento.pdf

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Capítulos

Publicação
Políticas de crescimento e o futuro do Brasil
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2002-03) Sochazcewski, Antonio Claudio
Neste capítulo são relatadas entrevistas individuais com um conjunto significativo de economistas brasileiros sobre o tema “crescimento econômico”. Foram ouvidos trinta e oito profissionais, os quais abarcam amplo espectro teórico e são representativos das principais instituições formadoras do pensamento econômico do país. Nele não se pretende, certamente, esgotar o exame de todas as correntes e tendências, mas cremos que as mais importantes estão aqui representadas.
Publicação
A Economia política do desenvolvimento
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2002-03) Delfim Netto, Antonio
O artigo inicia com uma série de apreciações conceituais e históricas sobre a administração das contradições entre igualdade, liberdade e eficiência produtiva, e sobre insuficiências na teoria do crescimento. As apreciações preparam o terreno para uma noção de equilíbrio entre a posição “fatalista” dos defensores do mercado puro e a posição “voluntarista” dos que pensam que para crescer basta querer. A intervenção em favor do desenvolvimento tem de respeitar os limites das condições iniciais com que se depara o país, e levar em conta sua história, sua geografia, os recursos, enfim, de que dispõe cada economia. O “acidente locacional” é importante, assim como as instituições políticas e econômicas, o capital humano, a taxa de investimento, a integração no mercado internacional e o respeito ao meio ambiente. O autor arrola, em seguida, um decálogo de políticas produtoras de crescimento identificadas “como aquelas que geram a estabilidade macroeconômica, estimulam a eficiência microeconômica e abrem a economia para o comércio internacional”, e prossegue com uma reflexão sobre condições gerais de desenvolvimento advertindo contra a “desabrida liberdade de movimentação de capitais”
Publicação
Introdução - Políticas para a retomada do crescimento : reflexões de economistas brasileiros
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2002-03) Bîelschowsky, Ricardo; Mussi, Carlos
Apresenta de forma sistematizada os assuntos sobre as proposições de renomados economistas brasileiros, relativas a como eles identificam e priorizam as ações de política econômica que poderiam assegurar o crescimento sustentado de longo prazo.
Publicação
Os Desafios da macroeconomia brasileira
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2002-03) Barros, Luís Carlos Mendonça de
Analisa a evolução da política econômica desde o Plano Real. O autor enaltece os êxitos do plano mas identifica falhas operacionais e problemas institucionais oriundos de erros conceituais na condução da política econômica, os quais estariam limitando o desenvolvimento sustentado do país. Para ele, as falhas principais residiriam no equivocado entendimento sobre a dinâmica dos mercados a partir dos anos 1980, totalmente alterado pela revolução das comunicações e dos fluxos de informação, bem como na inexistência de uma agenda estratégica que permita inserção competitiva no mundo globalizado.
Publicação
Incompatibilidade distributiva e desenvolvimento auto-sustentado
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2002-03) Bresser-Pereira, Luiz Carlos
Discorre sobre o que considera a grande questão a ser resolvida para se sustentar o crescimento e a estabilidade macroeconômica a longo prazo, a saber: a inconsistência distributiva entre salários, lucros e juros. Para o autor, ela teria surgido nos anos 1970, mediante a incursão do país em elevados déficits internos e externos. Desde então os salários cresceram muito menos que a produtividade, e a renda concentrou-se nos lucros dos empresários, nos juros e nos aluguéis dos rentistas. Bresser-Pereira argumenta que o problema não teria recebido até aqui tratamento correto por parte do “saber convencional dominante” , neoliberal - e neopopulista, no que se refere à valorização do câmbio —, e tampouco do “saber convencional dominado”, formado pela “oposição burocrática da esquerda tradicional” , que propõe esquemas populistas de elevação salarial incapazes de se sustentar. O resultado típico das políticas perseguidas desde então teria sido déficits públicos com alta inflação ou sobrevalorização cambial e crises financeiras.

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