A Teoria dos jogos e o campo das políticas públicas : possibilidades e limites para o estudo da barganha federativa

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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)

Resumo

Este capítulo propõe uma modelagem que instrumentaliza, por meio da teoria dos jogos (Scharpf, 1997; Elster, 1989), a barganha federativa entre o governo federal e o governo estadual a partir das preferências que esses atores atribuem para si na construção de instrumentos formais de coordenação e cooperação em políticas públicas. Assumimos que o jogo da barganha federativa é uma proposta que visa estabelecer justamente uma espécie de jogo envolvendo uma relação estratégica entre o que o governo federal “tem” e o que o governo estadual “quer”. O caráter exploratório (e abstrato) deste trabalho é aventar possibilidades e problemas de pesquisa no que se refere à posição do governo estadual diante do tipo de proposta de coordenação promovida pelo governo federal. Para tanto, o exercício aqui proposto indica que o espaço de negociação dos governos estaduais é elemento conformador das relações federativas, de forma que a sua posição de autonomia coloca dilemas para o posicionamento do governo federal.

Notas

Palavras-chave

Citação

Como citar: DUTRA, Walkiria Zambrzycki. A Teoria dos jogos e o campo das políticas públicas : possibilidades e limites para o estudo da barganha federativa. In: PALOTTI, Pedro; LICIO, Elaine Cristina; GOMES, Sandra; SEGATTO, Catarina Ianni; SILVA, André Luis Nogueira da (org.). E os Estados? Federalismo, relações intergovernamentais e políticas públicas no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro, RJ : Ipea, 2023. Brasília, DF: Ipea, 2023. p. 285-312. DOI: http://dx.doi.org/10.38116/9786556350509cap10
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