Aspectos da comercialização agrícola na Zona da Mata de Minas Gerais
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Resumo
O estudo aborda diversos aspectos da comercialização na Zona da Mata, analisando a estacionalidade de preços agropecuários, as margens de comercialização, o mercado atacadista de frutas, a comercialização de insumos agrícolas e o comércio madeireiro. A análise da variação sazonal de preços revela que produtos com períodos de colheita definidos apresentam maior variação. Diferenças nas margens de comercialização são observadas tanto para diferentes mercados quanto para produtos diversos, associadas aos serviços dos intermediários. O mercado atacadista de frutas é considerado pouco desenvolvido, com desafios na classificação, padronização, armazenamento e embalagem. Importações de frutas cítricas de outras regiões são notadas, enquanto manga e abacate são exportados para o Rio de Janeiro e Guanabara. Insumos agropecuários, em grande parte, são provenientes de fora da região, com dificuldades de acesso para agricultores em muitos municípios. A margem de comercialização varia entre cooperativas e empresas particulares. Quanto ao comércio madeireiro, a Zona da Mata funciona como exportadora e importadora, com mais volume importado. Os autores sugerem estímulo à expansão da indústria de serraria como oportunidade para os empresários rurais. O estudo conclui com sugestões e recomendações para aprimorar a comercialização agrícola na região.
Notas
Palavras-chave
Citação
PANIAGO, Euter; RIBON, Miguel. Aspectos da comercialização agrícola na Zona da Mata de Minas Gerais. In: PANIAGO, Euter; RIBON, Miguel; SILVA, Sebastião Moreira Ferreira da; TEIXEIRA FILHO, Antônio Raphael. Estudos sobre uma região agrícola: Zona da Mata de Minas Gerais. Brasília: Ipea, 1973. v. 2. (Monografia; 11). p. 21-103. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/12627/1/cap1_aspectos_da_comercializacao.pdf
