Livro: Brasil e México : duas experiências de ajuste estrutural
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
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Resumo
Os dois maiores devedores da América Latina, Brasil e México, enfrentaram graves problemas financeiros em 1982 devido a fatores internos e externos, mas a natureza e a intensidade dos impactos foram diferentes. A mudança no cenário internacional, com a transição de "baixas taxas de juros e crescimento acelerado das exportações" nos anos 70 para "altas taxas de juros e crescimento reduzido das exportações" nos anos 80, influenciou diretamente as distintas respostas de política adotadas por cada país. No México, políticas macroeconômicas insustentáveis na década de 70 foram a principal causa da crise na década seguinte. O país não utilizou de forma produtiva os empréstimos externos, direcionando-os para sustentar uma taxa de câmbio sobrevalorizada e para financiar a fuga de capitais, em vez de investir na diversificação industrial. Já no Brasil, os choques externos desempenharam um papel mais relevante, mas os empréstimos externos foram majoritariamente aplicados em programas de investimento voltados para a substituição de importações e diversificação das exportações. Diferentemente do México, o Brasil não apresentou indícios de fuga de capitais ou sobrevalorização cambial antes da crise da dívida.
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JEL
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CASTELLO-BRANCO, Marta de. Brasil e México: duas experiências de ajuste estrutural. Rio de Janeiro: Ipea, 1993. (Série PNPE, 25). Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/16725
