Indústria

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    Indicador Ipea de consumo aparente de bens industriais – fevereiro de 2025
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2025-06) Carvalho, Leonardo Mello de
    O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais avançou 1,3% na comparação entre fevereiro e janeiro na série com ajuste sazonal. O indicador é uma proxy da demanda interna por bens industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno, acrescida das importações. Esse resultado ocorreu em razão da queda de 0,3% da produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) e da alta de 7,0% das importações de bens industriais, conforme mostra a tabela 1.
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    A Transferência de tecnologia no desenvolvimento industrial do Brasil
    (Instituto de Planejamento Econômico e Social (Ipea), 1972) Figueiredo, Nuno Fidelino de
    Compreende uma análise minuciosa das categorias de conhecimento técnico no desenvolvimento industrial, das modalidades de transferência de conhecimento técnico, uma descrição do marco jurídico e institucional da transferência de tecnologia do exterior e dos acordos entre empresas no Brasil. Esta última análise é concluída com importantes considerações sobre uma política referente a esses acordos. Da maior importância são os exemplos nos quais são descritos os programas de reorganização e modernização de uma indústria de bens de capital e outra de bens de consumo. Uma política de transferência de tecnologia afigura-se uma necessidade urgente. O mérito deste estudo está em o autor demonstrar que a formulação dessa política depende fundamentalmente da coordenação da política industrial e da política de desenvolvimento científico e tecnológico. A sua conclusão é que o processo de importação de tecnologia deve ser vinculado a uma política de desenvolvimento industrial setorial.
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    Inteligência artificial nos países do BRICS : soberania, estágios de desenvolvimento e diferentes perspectivas
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2025-06) Queiroz, Sergio; Direito, Denise
    Este estudo analisa os documentos de referência sobre inteligência artificial (IA) publicados por dez países-membros do BRICS, com o objetivo de identificar suas prioridades para o desenvolvimento dessa tecnologia. A metodologia baseou-se em análise documental, utilizando software de análise de conteúdo, orientada pelos conceitos de soberania tecnológica e digital e por quatro eixos estruturantes que guiaram a avaliação de cada país: i) infraestrutura computacional; ii) dados; iii) mão de obra especializada; e iv) pesquisa e desenvolvimento (P&D). Os resultados revelam um cenário heterogêneo, com diferentes ambições e estágios de maturidade. China e Rússia destacam-se pela busca da liderança global em IA, com investimentos maciços em soberania tecnológica integral, desde hardware até algoritmos. Países como Irã, por sua vez, focalizam a dominância regional. Outros membros apresentam estratégias menos voltadas para a inovação autônoma, concentrando-se na adoção de soluções de IA para melhorar serviços públicos (saúde, segurança, educação). A escassez de mão de obra especializada e as fragilidades nos sistemas de P&D são desafios para todos os países. No campo da cooperação internacional, iniciativas como infraestruturas compartilhadas (hubs regionais de computação), além de legislação para compartilhamento de dados e frameworks de interoperabilidade, são questões cruciais para os membros do BRICS.
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    Ensaios sobre mark-up : (com especial referência ao caso brasileiro)
    (Instituto de Planejamento Econômico e Social (Ipea), 1990) Lerda, Juan Carlos
    Torna explicito o mark-up ótimo embutido no modelo da firma que maximiza lucros no curto prazo em condições de concorrência. Reconstrói alguns resultados convencionais da teoria neoclássica, usando explicitamente o coeficiente de mark-up ótimo. Examina, através de algumas relações estabelecidas anteriormente, as hipóteses sobre a variação do mark-up ao longo do ciclo.
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    Desenvolvimento regional e urbano : diferenciais de produtividade e salários industriais
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 1973) Boisier, Sergio; Smolka, Martin O.; Barros, Aluízio A. de
    O presente trabalho procura analisar os diferenciais de produtividade e salários industriais por regiões e classes de tamanho urbano, restringindo-se à indústria devido à sua importância como setor dinâmico e elemento condicionante da distribuição espacial das atividades econômicas. Inicialmente, realizou-se uma análise regional (por Unidades da Federação) do comportamento da produtividade e dos salários industriais no período de 1967 a 1969, com base em dados do IBGE/DEICOM (Produção Industrial), utilizando-se o método de decomposição desenvolvido por Theil (Teoria da Informação), que busca explicar esses diferenciais a partir de fatores como tecnologia, localização regional e escala de produção. Posteriormente, a mesma abordagem foi aplicada à dimensão urbana, com a redefinição dos padrões de localização por classes de tamanho urbano, utilizando tabulações especiais encomendadas ao IBGE/DEICOM para uma amostra de 222 centros urbanos distribuídos em sete classes. Entre os principais resultados, destaca-se a relevância do fator tecnológico como principal explicação para os diferenciais de produtividade, tanto em nível regional quanto urbano, enquanto o fator espacial mostrou-se mais relevante para explicar os diferenciais salariais. Os achados sugerem que, ao menos no caso brasileiro, os objetivos de eficiência e equidade não são necessariamente conflitantes, podendo ambos ser alcançados por meio da regionalização de políticas setoriais. Por fim, ressalta-se que os resultados apresentados devem ser considerados como uma primeira aproximação ao tema, sendo ainda necessárias pesquisas empíricas complementares. Este estudo busca, sobretudo, suscitar o interesse e fomentar o debate sobre uma questão de grande relevância para um país com as dimensões territoriais do Brasil.
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    Pequenas e médias indústrias : análise dos problemas, incentivos e sua contribuição ao desenvolvimento
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 1973) Barros, Frederico José O. Robalinho de; Modenesi, Rui Lyrio
    Inicialmente concebido para identificar setores industriais promissores para o crescimento de pequenas e médias indústrias, o presente estudo evoluiu para uma análise mais ampla, voltada à identificação dos principais obstáculos enfrentados por essas empresas no Brasil. Ao perceber a necessidade de um enfoque global, o trabalho passou a abranger aspectos técnico-econômico-financeiros, institucionais e administrativos das pequenas e médias indústrias nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul, com o objetivo de fundamentar uma política nacional de fortalecimento desse extrato produtivo. Por meio de visitas a empresas e órgãos de desenvolvimento e entrevistas com empresários e técnicos, foram levantadas informações sobre financiamento, assistência técnica, mercado, mão de obra, tecnologia e gestão. O relatório apresenta os resultados dessas análises, incluindo o papel do FIPEME, a experiência da SUDENE e do BNB no Nordeste, e as especificidades regionais do Extremo Sul e Sudeste, consolidando-se como um esforço inédito para orientar políticas de investimento e apoio mais eficazes às pequenas e médias indústrias brasileiras.
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    Incentivos à industrialização e desenvolvimento no Nordeste
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 1974) Goodman, David Edwin; Albuquerque, Roberto Cavalcanti de
    O desenvolvimento do Nordeste representa uma experiência pioneira de planejamento regional no Brasil e, em função de seus resultados têm sido moldadas as estratégias de crescimento das demais macrorregiões brasileiras. O livro faz um balanço dessa experiência, especialmente no que tange ao desenvolvimento industrial da região financiado pelo sistema de incentivos fiscais, conhecido como 34/18. Faz uma análise macrossetorial da economia nordestina. Apresenta os resultados da análise de 580 projetos industriais aprovados pela SUDENE até 1970. Aponta três deficiências básicas no esquema 34/18, em torno da articulação dos efeitos de interligação a nível intra-regional, da duvidosa racionalidade dos critérios de localização industrial e da natureza capital-intensiva das técnicas industriais numa economia em que se verifica excesso de mão-de-obra. Apresenta sugestões visando a redefinição da política industrial da região. A hipótese de que a SUDENE seja fortalecida e dotada de suficiente.
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    Dois estudos sobre tecnologia de alimentos
    (Instituto de Planejamento Econômico e Social (Ipea), 1978) Pires, Eginardo; Bielschowsky, Ricardo Alberto; Figueiredo, Célia Maria Poppe de
    Estudo relativo ao quadro tecnológico existente na indústria alimentícia brasileira objetivando gerar conhecimentos sobre o progresso técnico na economia brasileira e fornecer subsídios à atuação da FINEP e demais instituições que atuam na área de ciência e tecnologia. Este trabalho dá continuidade ao programa sobre "progresso técnico e estrutura industrial", desenvolvido pela FINEP.
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    Industrialização e emprego no Brasil
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 1974) Almeida, José
    Analisa a relação estreita entre desenvolvimento econômico e desenvolvimento educacional: a qualidade do ensino produz mão-de-obra sem aptidão e sem qualificação. Enfatiza o fato de os investimentos em educação estarem sendo utilizados na expansão quantitativa do sistema educacional sem qualquer relação com as exigências do processo do desenvolvimento econômico. Portanto não se pode aceitar a crítica de que o processo de industrialização em países como o Brasil, com mão-de-obra abundante, tem-se mostado ineficiente na geração de empregos. O estudo considera satisfátorios, em termos de utilização de recursos humanos, os resultados desses primeiros 20 anos de industrialização no Brasil. Ao longo da pesquisa examina questões como: a relação entre industrialização e urbanização, a substituição da mão-de-obra urbana, a incapacidade da agricultura para evoluir de uma condição de subsistência para agricultura de mercado.
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    Industrialização rural no Nordeste
    (Instituto de Planejamento Econômico e Social (Ipea), 1985) Rodrigues, José Rômulo; Silva, Gilzoneide Alves da; Araújo, Waldja Correia de; Araújo, Luiz Fernando Correia de (Coordenador); Mello, José Luiz Cabral Vieira de; Loyola, Solange Lima de; Rodrigues, Antonieta Gomes; Campos, Marcus Siqueira; Melo, José Bione; Luna, Zeneudo; Almeida, Martinho Leite de; Freitas, Glyce Gonçalves de
    A política de desenvolvimento rural no Nordeste parte da premissa de que o desemprego é o principal problema da região, buscando criar empregos produtivos e aumentar a renda dos pequenos produtores para conter o êxodo rural. Para isso, propõe a melhor utilização da terra, o fortalecimento da agroindústria e das atividades não-agrícolas no campo, como artesanato e pequenas manufaturas, valorizando o papel das comunidades locais. A estratégia baseia-se no planejamento participativo, na organização dos produtores e no uso de instrumentos como capacitação, crédito, assistência técnica e incentivos fiscais. Reconhece-se, ainda, que o acesso à terra, a superação do dualismo produtivo e a proteção dos pequenos frente à concorrência das grandes empresas são fundamentais para garantir um desenvolvimento rural sustentável e inclusivo.
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    Gestão da empresa : automação e competitividade : novos padrões de organização e de relações do trabalho
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 1990) Fleury, Afonso; Shaiken, Harley; Tauile, Ricardo; Zarifian, Philippe; Freyssenet, Michel; Lojkine, Jean; Hirata, Helena; Gautrat, Jacques; Pinaud, Henri; Humphrey, John; Soares, Rosa Maria Sales de Melo
    Discute a questão das relações de trabalho em seus aspectos organizacionais e de gestão, no contexto das profundas mudanças tecnológicas que vêm sendo introduzidas nas empresas, tanto nos processos produtivos, quanto nos serviços de escritório, com importantes repercussões em toda a economia.
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    Gestão da empresa : automação e competitividade : novos padrões de organização e de relações do trabalho
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 1990) Fleury, Afonso; Shaiken, Harley; Tauile, Ricardo; Zarifian, Philippe; Freyssenet, Michel; Lojkine, Jean; Hirata, Helena; Gautrat, Jacques; Pinaud, Henri; Humphrey, John; Soares, Rosa Maria Sales de Melo
    Discute a questão das relações de trabalho em seus aspectos organizacionais e de gestão, no contexto das profundas mudanças tecnológicas que vêm sendo introduzidas nas empresas, tanto nos processos produtivos, quanto nos serviços de escritório, com importantes repercussões em toda a economia.
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    Previsão da produção industrial e PIB
    (Instituto de Planejamento Econômico e Social (Ipea), 1987-09) Portugal, Sérgio Savino; Pereira, Pedro Valls
    A produção industrial cresceu, em junho, 2,0% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Observou-se um crescimento de 2,2% na Industria de Transformação e uma queda de 2, 8% na Indústria Extrativa Mineral.
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    Previsão da produção industrial e PIB para o ano de 1987
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 1987-07) Portugal, Sérgio Savino; Pereira, Pedro Luiz Valls
    Para o ano de 1987, utilizando-se a técnica bayesiana, o crescimento industrial previsto é de 2,3%, o que denotaria forte desaceleração quando comparado com os 10,9% observados em 1986. Em termos setoriais, o maior dinamismo estaria na produção de bens intermediários cujo crescimento previsto é de 2,6%, enquanto que o esperado para o setor de bens de consumo é de apenas 1,8%.
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    Previsão da produção industrial e PIB para o ano de 1987
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)., 1987-04) Pereira, Pedro Luiz Valls; Portugal, Sérgio Savino
    Para o ano de 1987, utilizando-se técnicas de Box e Jenkins, o crescimento industrial previsto é de 2,8%, o que denotaria forte desaceleração quando comparado com os 10,9% verificados em 1986. Em termos setoriais, o maior dinamismo estaria na produção de bens intermediários cujo crescimento previsto é de 5,6%, enquanto que o crescimento previsto para os setores de bens de capital e bens de consumo se situa abaixo de 3,0%.
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    Diagnóstico preliminar do setor industrial : indústria mecânica
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 1965-12) Bello, José Luís de Almeida (Orientador)
    Aborda a evolução do setor mecânico, destacando a produção de maquinaria mecânica e elétrica, equipamentos industriais, material ferroviário, construção naval, auto-peças, veículos, máquinas rodoviárias, tratores e utilidades domésticas. O documento discute a produção, insumos de matéria-prima, mão-de-obra, salários pagos, e a participação do setor no produto nacional bruto. Conclui que há necessidade de aprimoramento tecnológico, especialização industrial e melhor aproveitamento dos recursos disponíveis para aumentar a eficiência e competitividade do setor.
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    Diagnóstico preliminar do setor industrial : indústria do fumo
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 1965-01) Machado, Diógenes (Orientador)
    Aborda a produção brasileira de fumo, destacando a concentração nas regiões Sul e Bahia. O documento discute as atividades econômicas básicas, como beneficiamento da folha, fabricação de charutos, cigarrilhas, cigarros e fumos desfiados. Analisa a distribuição das atividades por regiões, estabelecimentos, pessoal ocupado, salários, despesas de consumo e matéria-prima, e contribuição à renda da União. Também aborda a exportação de fumo, destacando os principais mercados e a evolução das exportações. Conclui que a indústria do fumo se desenvolve satisfatoriamente, apesar da carga tributária, e sugere estudos para incrementar as exportações.
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    Diagnóstico preliminar do setor industrial : indústria de vestuário, calçados e artefatos de tecidos
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 1966-01) Machado, Diógenes (Orientador)
    Aborda a evolução do setor entre 1940 e 1960, destacando o aumento significativo no número de estabelecimentos e na participação do setor de confecção de roupas e agasalhos. A indústria está concentrada principalmente na região Sul, seguida pelo Leste. O documento discute aspectos como estrutura da indústria, distribuição geográfica, evolução do pessoal ocupado, salários, valor da produção, e produtividade. Conclui que há necessidade de reorganização e reestruturação do setor, melhoria tecnológica e formação profissional, além de enfrentar desafios como obsolescência do equipamento e organização administrativa deficiente.
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    Diagnóstico preliminar do setor industrial : indústria de calçados
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 1966-01) Machado, Diógenes (Orientador)
    Aborda a história da indústria de calçados, destacando a chegada do primeiro equipamento em 1875 e o desenvolvimento após a Primeira Guerra Mundial. A produção de calçados é concentrada em São Paulo, Rio Grande do Sul, Guanabara, Minas Gerais e Pernambuco. O documento discute aspectos como consumo aparente, intercâmbio regional, produção física e valor, capacidade de produção, reinvestimento, financiamentos governamentais, estrutura do setor, técnicas de produção, fatores de produção, custos de produção e tendências internacionais. Conclui que há necessidade de estudo mais profundo para reorganizar e reestruturar o setor, melhorar a tecnologia e a formação profissional, e enfrentar desafios como obsolescência do equipamento e organização administrativa deficiente.
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    Diagnóstico preliminar do setor industrial : indústria da madeira
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 1966-02) Machado, Diógenes
    Apresenta um diagnóstico detalhado. Ela aborda a importância das florestas brasileiras, destacando a predominância de pequenas serrarias e a concentração da indústria em estados como Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O documento discute a produção de madeira serrada, laminados, compensados e produtos celulósicos, além de analisar o emprego, financiamento e técnicas de produção. Conclui que há necessidade de políticas de reflorestamento e melhor aproveitamento dos recursos florestais, especialmente na região amazônica.
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