Publicação: O sistema classificatório de cor ou raça do IBGE
Carregando...
Arquivos
Paginação
Primeira página
Última página
Data
item.page.date.journal
item.page.series.date
item.page.events.date
item.page.organization.date
item.page.date.submitted
item.page.project.date
Edição
Idioma
por
Cobertura espacial
Brasil
Cobertura temporal
País
BR
organization.page.location.country
item.page.type.events
Tipo
item.page.degree.level
Fonte original
ISBN
ISSN
DOI
dARK
item.page.project.ID
item.page.project.productID
Detentor dos direitos autorais
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Acesso à informação
Acesso Aberto
Termos de uso
É permitida a reprodução deste texto, desde que obrigatoriamente citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
Titulo alternativo
Texto para Discussão (TD) 996: O sistema classificatório de cor ou raça do IBGE, The IBGE classification system of color or race
item.page.organization.alternative
item.page.name.variant
Autor(a)
Orientador(a)
Editor(a)
Organizador(a)
Coordenador(a)
Coordenador(a)
Coordenador(a)
Resumo
O presente texto discute o sistema classificatório empregado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em seus levantamentos domiciliares para a identificação racial das pessoas, o qual é replicado nos registros administrativos da União. A exposição contempla tanto os métodos de identificação da pertença racial quanto a classificação que define os grupos raciais a que podem ser atribuídos os sujeitos. Demonstra-se a inadequação, para os propósitos almejados, das técnicas de identificação biológica com base na ancestralidade genética, e uma aparente maior acurácia da composição racial obtida pela autoatribuição de pertença. Depois, são discutidos as categorias da classificação e seus usos mais comuns, objetivando assim avaliar a pertinência desta em face das relações raciais brasileiras. As evidências apresentadas atestam a adequação do sistema classificatório, ao menos para fins de pesquisa e caracterização das desigualdades raciais existentes no Brasil.
Resumo traduzido
This article discusses the racial classification applied by IBGE in its household surveys to identify people in regard to their race, which is also used in national administrative databases. The analysis has a double focus, on the methods of racial identification, and on the categories that made up the classification. It is demonstrated that biological methods based on the identification of bio-geographical ancestry are not suited for the intended purposes, and that the racial composition obtained by self-classification seems to be the most accurate, due to historical and theoretical reasons. Classification’s categories are then discussed together with some common uses, aiming at evaluate its applicability in the Brazilian context. The evidences presented lead to conclude for the classification’s suitability, at least for researching racial inequalities in Brazil.