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Como o capital chinês lida com o risco político? : os altos e baixos dos investimento direto da China em Mianmar

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How does chinese capital deal with political risk? : the ups and downs of China's direct investment in Myanmar

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Resumo

Vários estudos econométricos têm constatado que as empresas transnacionais chinesas investem mais em países considerados politicamente arriscados, mesmo quando se controla o efeito da abundância de recursos naturais, o que contraria tanto a literatura teórica como a empírica sobre o assunto. Para entender os motivos por trás dessa constatação, este artigo analisa o caso desse investimento direto chinês em Mianmar, um dos países apontados como de maior risco político por agências especializadas. O trabalho sugere que pelo menos parte do investimento não foi guiada por critérios estritamente econômicos, satisfazendo objetivos políticos, geopolíticos e/ou de segurança. Além disso, até recentemente, o risco político incorrido pelos investidores chineses era substancialmente menor que o incidente sobre outros agentes, devido às estreitas relações intergovernamentais mantidas entre os dois países. Entretanto, desde 2011, com a inauguração de um novo governo civil e a adoção de reformas liberalizantes e democratizantes, vive-se uma curiosa situação na qual, enquanto as agências ocidentais de classificação de risco político melhoram, paulatinamente, o rating de Mianmar, as empresas chinesas percebem crescente risco político no país.

Resumo traduzido

Several econometric studies have found that Chinese transnational corporations invest more in politically risky countries, even after controlling for natural resources abundance. This contradicts both the theoretical and the empirical literature on the subject. Aiming to understand this finding, this article analyzes the case of Chinese direct investment in Myanmar, one of the world’s most politically risky countries according to rating agencies. It suggests that at least part of the investment was not guided by strictly economic criteria, meeting political, geopolitical or security objectives. Furthermore, until recently the political risk incurred by Chinese investors was substantially smaller than that incurred by other agents, because of the close intergovernmental relations maintained between the two countries. However, since 2011, with the inauguration of a new civilian government and the adoption of a series of liberal and democratic reforms, there is a curious situation: while western political risk rating agencies gradually improves Myanmar’s rating, Chinese companies perceive increasing political risk in the country.

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