Publicação: Bens e serviços : condicionantes institucionais à execução do investimento em infraestrutura
Carregando...
Paginação
Primeira página
Última página
Data
Data de publicação
Data da Série
Data do evento
Data
Data de defesa
Data
Edição
Idioma
por
Cobertura espacial
Brasil
Cobertura temporal
País
BR
organization.page.location.country
Tipo de evento
Tipo
Grau Acadêmico
Fonte original
ISBN
ISSN
DOI
dARK
item.page.project.ID
item.page.project.productID
Detentor dos direitos autorais
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Acesso à informação
Acesso Aberto
Termos de uso
É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
Titulo alternativo
Texto para Discussão (TD) 2302 : Bens e serviços : condicionantes institucionais à execução do investimento em infraestrutura
item.page.organization.alternative
Variações no nome completo
Orientador(a)
Editor(a)
Organizador(a)
Coordenador(a)
item.page.organization.manager
Outras autorias
Palestrante/Mediador(a)/Debatedor(a)
Coodenador do Projeto
Resumo
Este trabalho tem por objetivo discutir sobre a qualificação das empresas privadas na execução de obras públicas brasileiras. A partir de uma revisão da literatura e de dados internacionais, foram realizadas comparações entre os mercados de projetos e de infraestruturas de países europeus, dos Estados Unidos e do Brasil para avaliar a composição de custos e de mão de obra. Enquanto a baixa lucratividade no mercado europeu infere uma maior apropriação do valor agregado por fornecedores da cadeia de produção, a composição dos custos nos mercados americano e brasileiro são semelhantes –
destacando-se um maior comprometimento do valor das obras com investimentos em capital neste último caso. Especificamente no mercado brasileiro, foram realizados estudos de caso comparando seis obras agrupadas segundo o cumprimento dos prazos de entrega. No empreendimento com menores registros de atrasos (casos do tipo A), percebe-se o envolvimento de empresas mais qualificadas, apresentando maiores proporções de engenheiros, técnicos e supervisores e de empregados com maior tempo de emprego no vínculo, com maior escolaridade, principalmente entre as empreiteiras, e com maiores remunerações.
