Publicação:
Índice de restrição ao comércio de serviços digitais (Stri Digital)

dc.contributor.authorThorstensen, Vera
dc.contributor.authorArima Júnior, Mauro Kiithi
dc.contributor.authorThomazella, Fábio Jorge de Toledo
dc.date.accessioned2025-01-06T14:59:51Z
dc.date.available2025-01-06T14:59:51Z
dc.date.issued2024
dc.date.portal2024
dc.description.abstractA OCDE tem grande interesse nas questões econômicas internacionais e reconhece a relevância crescente do comércio digital na economia moderna, compreendendo-o como o uso de tecnologias digitais para facilitar transações transfronteiriças de bens e serviços. Embora o comércio digital não seja uma nova forma de comércio, ele introduz novas maneiras de praticar transações, além de permitir a criação de novos produtos e serviços transacionáveis. A organização destaca o potencial do comércio digital para impulsionar o crescimento econômico, aumentar a eficiência do comércio e ampliar o acesso a mercados, oferecendo oportunidades para empresas de diferentes tamanhos. Contudo, a OCDE também alerta para os desafios associados a questões de privacidade de dados, segurança cibernética e proteção da propriedade intelectual, além da possibilidade de criar desigualdades econômicas entre setores e regiões. Em alinhamento com seus princípios, a OCDE defende políticas que promovam um comércio digital aberto, transparente e baseado em regras, além de incentivar a cooperação internacional. A organização também apoia esforços para melhorar as habilidades digitais e fortalecer as infraestruturas, especialmente em países em desenvolvimento, garantindo que todos os países possam se beneficiar das oportunidades do comércio digital. O capítulo discute ainda o Índice de Restrição ao Comércio de Serviços Digitais (STRI Digital) da OCDE e a situação do Brasil nesse contexto.pt_BR
dc.description.otherp. 80-94 : il.pt_BR
dc.identifier.citationTHORSTENSEN, Vera; ARIMA JÚNIOR, Mauro Kiithi; THOMAZELLA, Fábio Jorge de Toledo. Índice de restrição ao comércio de serviços digital (Stri Digital). In: BAUMANN, Renato (coord.). Indicadores Quantitativos da OCDE e o Brasil: governança pública. Rio de Janeiro: Ipea: CEPAL, 2024. v. 4. p. 81-94. DOI: http://dx.doi.org/10.38116/9786556350776cap2pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/16569
dc.language.isoporpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.relation.referenceshttps://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/16175pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.pt_BR
dc.rights.typeLicença Comumpt_BR
dc.subject.keywordComércio digitalpt_BR
dc.subject.keywordDesenvolvimento econômicopt_BR
dc.subject.keywordOrganização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE)pt_BR
dc.subject.vcipeaComercio Internacionalpt_BR
dc.titleÍndice de restrição ao comércio de serviços digitais (Stri Digital)pt_BR
dc.typeBook partpt_BR
dspace.entity.typePublication
ipea.classificationComércio Internacionalpt_BR
ipea.classificationEconomia. Desenvolvimento Econômicopt_BR

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