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Distribuição de renda e a economia da família urbana : o caso de Belo Horizonte

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Resumo

Este trabalho serve para examinar alguns dos principais determinantes do bem-estar sócio-econõmico da família tomada como unidade integrada de consumo numa economia urbana. Trata-se de um estudo de caso de uma única cidade do Brasil - Belo Horizonte - e a base estatística provém de uma pesquisa domiciliar realizada pelo PLAMBEL e pelo CEDEPLAR em fins de 1972. Os rendimentos não procedentes do trabalho, isto é, a renda de bens e outras fontes, são incluídos na renda total da família, mas seus determinantes são exógenos à análise. As características demográficas são fundamentais na determinação do bem-estar econômico da família por indicarem o número de membros dependentes que ela tem de sustentar e o número de assalariados potenciais dentro dela. Essas características são influenciadas por dois tipos de padrões de comportamento na família: primeiro, a estrutura da unidade familiar que compartilha do mesmo teto, seja uma família nuclear, uma família extensa ou outro tipo de organização familiar; em segundo lugar, as decisões da família no tocante à geração de filhos. Observamos em seguida, a relação entre a capacidade potencial de a família produzir renda e as rendas por ela realizadas.

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