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Mudança do clima

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Resumo

A mudança do clima é um tema central na Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), abordado desde os anos 1990, inicialmente em discussões especializadas e, a partir dos anos 2000, integrando comitês e políticas ambientais. Em 2009, o tema foi incorporado à definição de desenvolvimento sustentável da OCDE, com a Declaração sobre Crescimento Verde, que destaca a descarbonização como pilar fundamental. A OCDE também define objetivos claros para seus membros, incluindo estratégias para a neutralização das emissões de gases de efeito estufa até 2050 e a integração de políticas climáticas e ambientais em práticas econômicas e setoriais. No contexto do Brasil, o tema é destacado no roteiro de adesão à OCDE, com ênfase em metas de neutralidade de emissões e compromisso com acordos multilaterais. Para avaliar o desempenho ambiental, a OCDE utiliza diversos indicadores relacionados às emissões de gases de efeito estufa, uso de energia, tributação climática, e subsídios aos combustíveis fósseis, os quais são analisados periodicamente no relatório "Environment at a Glance Indicators".

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BASSO, Larissa; MOTA, Catherine Rebouças. Mudança do clima. In: BAUMANN, Renato (coord.). Indicadores Quantitativos da OCDE e o Brasil: meio ambiente. Rio de Janeiro: Ipea: CEPAL, 2024. v. 5. p. 27-93. DOI: http://dx.doi.org/10.38116/9786556350752cap1

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Indicadores quantitativos da OCDE e o Brasil : volume V : meio ambiente
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2024-11) Abbade, Eduardo; Basso, Larissa; Mota, Catherine Rebouças; Paulsen, Sandra; Baumann, Renato
Este volume apresenta o status do alinhamento do Brasil com os indicadores da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) para mudança do clima, meio ambiente e biodiversidade. O tema é um dos mais relevantes no processo de acessão do Brasil à organização econômica, por ao menos dois motivos principais. Primeiro, porque os temas climáticos e ambientais vêm ganhando cada vez mais expressão na política internacional e nas políticas públicas domésticas. Isso ocorre por conta da transversalidade da questão climático-ambiental neste início de século: a ciência já demonstrou que estamos extrapolando os limites planetários para uma existência segura no planeta, portanto é preciso repensar o crescimento econômico para incorporar questões outrora consideradas externalidades. Segundo, porque o Brasil, além de estar entre os grandes emissores de gases de efeito estufa – fenômeno natural que é dos principais responsáveis pelo aumento da temperatura na Terra no longo prazo –, tem recursos ambientais cuja preservação é relevante para toda a comunidade internacional. Por essa razão, em diversos foros de negociação, o Brasil é cobrado por sua performance em relação ao clima, ao meio ambiente e à biodiversidade. Não é diferente na OCDE, e as duas revisões da performance ambiental feitas pela organização para o Brasil, em 2015 e 2021, comprovam a assertiva.

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