Publicação: Os dilemas da construção do sujeito no feminismo da pós-modernidade
Carregando...
Paginação
Primeira página
Última página
Data
Data de publicação
Data da Série
Data do evento
Data
Data de defesa
Data
Edição
Idioma
por
Cobertura espacial
Brasil
Cobertura temporal
País
BR
organization.page.location.country
Tipo de evento
Tipo
Grau Acadêmico
Fonte original
ISBN
ISSN
DOI
dARK
item.page.project.ID
item.page.project.productID
Detentor dos direitos autorais
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Acesso à informação
Acesso Aberto
Termos de uso
É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
Titulo alternativo
Texto para Discussão (TD) 2210 : Os dilemas da construção do sujeito no feminismo da pós-modernidade
item.page.organization.alternative
Variações no nome completo
Autor(a)
Orientador(a)
Editor(a)
Organizador(a)
Coordenador(a)
item.page.organization.manager
Outras autorias
Palestrante/Mediador(a)/Debatedor(a)
Coodenador do Projeto
Resumo
Foi a partir da atuação do movimento feminista que as mulheres passaram a demandar – teórica e politicamente – seu reconhecimento como sujeitos políticos. Até a década de 1990, o feminismo direcionou seus esforços para a conquista de direitos sociais e políticos, seja o direito ao voto – demanda do início do século XX –, seja a luta por igualdade e direitos no mundo do trabalho, no campo da saúde, no acesso à educação e no enfrentamento da violência tanto no espaço público quanto no privado. Durante este período, o feminismo trabalhou um sujeito unitário – as mulheres. Ainda que se reconhecesse a diversidade dentro deste grupo, a ideia de que haveria muito mais similaridades a unir as mulheres do que diferenças a separá-las pautou o movimento. Já na década de 1970, começa-se a questionar esta suposta universalidade, na ideia de que este sujeito unitário dizia respeito a um grupo muito particular de mulheres. Nesta nova fase do feminismo, que ganhou força a partir dos anos 1990, este debate torna-se central e a fragmentação do sujeito “mulher” alcança tal complexidade que se começa a falar na existência de um feminismo sem mulheres. É o início do movimento de desconstrução de uma categoria universal que este texto procura apresentar, abarcando, em especial, a produção da década de 1990 e do início dos anos 2000.
