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Recursos hídricos

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Resumo

O estresse hídrico, embora em muitos casos seja sazonal ou localizado, pode limitar o desenvolvimento econômico e o bem-estar humano. Desde 2000, a OCDE observou melhorias no tratamento de águas residuais, com mais de um terço dos países tendo mais de 80% de sua população conectada a estações de tratamento de esgoto. No entanto, ainda existem desafios relacionados à modernização da infraestrutura existente e ao atendimento de áreas pequenas e isoladas. O principal desafio em termos de políticas públicas é garantir uma gestão sustentável dos recursos hídricos, assegurando água de qualidade para atividades econômicas, uso humano e ecossistemas, além de enfrentar as ameaças de secas e inundações exacerbadas pelas mudanças climáticas. Isso exige uma abordagem integrada para a gestão da água, com foco na cooperação transfronteiriça e na preservação dos ecossistemas aquáticos. O Brasil, com sua grande disponibilidade de recursos hídricos, tem uma vantagem crucial para a agricultura e o agronegócio, mas precisa adotar práticas de conservação e uso racional da água para equilibrar as demandas econômicas com a preservação ambiental e o acesso à água para a população.

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JEL

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ABBADE, Eduardo. Recursos hídricos. In: BAUMANN, Renato. Indicadores Quantitativos da OCDE e o Brasil: meio ambiente. Rio de Janeiro: Ipea: CEPAL, 2024. v. 5. p. 125-154. DOI: http://dx.doi.org/10.38116/9786556350752cap3

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Indicadores quantitativos da OCDE e o Brasil : volume V : meio ambiente
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2024-11) Abbade, Eduardo; Basso, Larissa; Mota, Catherine Rebouças; Paulsen, Sandra; Baumann, Renato
Este volume apresenta o status do alinhamento do Brasil com os indicadores da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) para mudança do clima, meio ambiente e biodiversidade. O tema é um dos mais relevantes no processo de acessão do Brasil à organização econômica, por ao menos dois motivos principais. Primeiro, porque os temas climáticos e ambientais vêm ganhando cada vez mais expressão na política internacional e nas políticas públicas domésticas. Isso ocorre por conta da transversalidade da questão climático-ambiental neste início de século: a ciência já demonstrou que estamos extrapolando os limites planetários para uma existência segura no planeta, portanto é preciso repensar o crescimento econômico para incorporar questões outrora consideradas externalidades. Segundo, porque o Brasil, além de estar entre os grandes emissores de gases de efeito estufa – fenômeno natural que é dos principais responsáveis pelo aumento da temperatura na Terra no longo prazo –, tem recursos ambientais cuja preservação é relevante para toda a comunidade internacional. Por essa razão, em diversos foros de negociação, o Brasil é cobrado por sua performance em relação ao clima, ao meio ambiente e à biodiversidade. Não é diferente na OCDE, e as duas revisões da performance ambiental feitas pela organização para o Brasil, em 2015 e 2021, comprovam a assertiva.

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