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Cenas históricas da participação popular na constituição de um campo de fronteira nas favelas do Rio de Janeiro

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Resumo

Este texto é um recorte de uma travessia. Trata-se, como é frequente no ofício de pesquisador, de desdobramento de experiências e encontros acumulados em diferentes espaços acadêmicos e profissionais que, aqui, possuem um eixo comum: a sociabilidade das favelas do município do Rio de Janeiro e a sua relação com o poder público e as diferentes esferas da sociedade. Estamos retomando parte da reflexão de uma pesquisa que deu origem a nossa tese de doutorado, voltada para o processo de trabalho de educadores comunitários moradores de favelas e inseridos em programas públicos e organizações não governamentais (ONGs). A investigação abordou as experiências destes educadores a partir de sua inserção naquilo que denominamos fronteira, o terreno de trabalho social que se constitui historicamente nas favelas do município do Rio de Janeiro, onde diferentes agentes sociais foram se posicionando, em alianças e disputas. Buscamos uma aproximação histórica com o período que vai desde os anos 1950 ao período que deu início à era das remoções, a fim de compreender a participação popular no âmbito da configuração social das favelas em diferentes contextos históricos.

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Capítulo publicado em: Vida social e política nas favelas : pesquisas de campo no Complexo do Alemão / Organizadora: Rute Imanishi Rodrigues. - Rio de Janeiro : Ipea, 2016.
http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/6410

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Livros

Livro
Vida social e política nas favelas : pesquisas de campo no Complexo do Alemão
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2016) Rodrigues, Rute Imanishi
Apresenta estudos aprofundados sobre a sociabilidade nas favelas a partir de um ponto de vista comum, no sentido físico do termo, que é o ponto de vista da pesquisa de campo. O livro começa com um texto sobre a formação histórica do campo de atuação de agentes governamentais, pesquisadores, ativistas sociais e moradores das favelas do Rio de Janeiro. Em seguida, mostra a atuação do Estado nas favelas do Complexo do Alemão, sempre com um olhar atento sobre a participação dos moradores nos arranjos institucionais que viabilizaram as políticas públicas. Na sequência, o leitor encontra um conjunto de textos em que a sociabilidade nas favelas é tratada em primeiro plano. Por fim, Aborda com profundidade a vida social nesse meio, até o epílogo, no qual sintetiza o que é o Complexo do Alemão do ponto de vista de dois autores (texto e ilustração) que nasceram no Complexo e participam ativamente de sua vida social e política.

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