Publicação: Capacidade ambiental no nível subnacional : o caso do estado de Minas Gerais
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
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Titulo alternativo
Environmental capacity at the subnational level : the case of Minas Gerais state, Capacidad ambiental a nivel subnacional : el caso de la provincia de Minas Gerais, Capacite environnementale au niveau subnational : le casdel’état du Minas Gerais
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Resumo
Neste artigo argumentamos que o modelo de capacidade ambiental pode ser adaptado para a realidade de estudos no nível subnacional, bem como contribui para uma melhor compreensão das habilidades de diferentes atores (governos, empresas e organizações não governamentais) na identificação e na solução de problemas ambientais no nível estadual. Para tanto, o modelo é aplicado na avaliação da capacidade ambiental do estado de Minas Gerais, Brasil. A pesquisa tem como base uma ampla revisão de indicadores secundários, bem como dados primários. A análise indica uma predominância de problemas ambientais associados à falta de saneamento e a atividades econômicas específicas, especialmente mineração; ela ainda atribui a não solução desses problemas à fragmentação administrativa do estado, à elitização da tomada de decisão dentro dos órgãos ambientais e à baixa profissionalização e viés preservacionista das entidades ambientalistas.
Resumo traduzido
In this article we argue that the Environmental Capacity framework can be adapted to studies at the subnational level, as well as that its uses contributes to a better understanding of the capability of different agents (government, corporations and non-governmental organisations) in identifying and solving environmental problems at the state level. Thus, we use the framework to evaluate the Environmental Capacity of Minas Gerais state, Brazil. The research is based on a broad review of secondary indicators and primary data. Analysis indicates as main environmental problems those associated with lack of sanitation and specific economic activities, such as mining. Also the research links these problems to the administrative fragmentation of the state, the power concentration of decision making within state environmental agencies, and the preservationist perspective and low level of professionalism of environmental organisations.
