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Uma Avaliação dos ganhos dinâmicos do Mercosul usando equilíbrio geral

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Mercosul

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1992

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BR

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Resumo

Avaliamos os efeitos de bem-estar do Mercosul usando um modelo calculável de equilíbrio geral intertemporal, multissetorial e multipaís com comércio e produção, rendimentos crescentes de escala internos à firma, concorrência imperfeita e diferenciação do produto em nível de produtor individual. O ano-base da simulação é 1992, para o qual foram disponibilizadas informações setoriais da estrutura da economia como as matrizes insumo-produto, bem como os fluxos de comércio bilaterais. Essas informações estatísticas serviram para calibrar o modelo para o ano-base. A seguir, tomando-se como pressuposto o fato de o ano de 1992 (pré-Mercosul) ser o equilíbrio inicial, introduzimos uma perturbação nesse equilíbrio que vem a ser justamente a nova estrutura tarifária em vigor a partir de 1995. Como essa estrutura era diferente da anterior, o modelo que inicialmente havia sido calibrado para 1992 não mais estava em equilíbrio e, por essa razão, o modelo aqui apresentado irá propor uma nova solução a partir de um algoritmo que tem os principais efeitos acima mencionados. A estrutura de produção de cada país é descrita e o novo equilíbrio nos permitirá então avaliar os ganhos de bem-estar associados ao novo padrão tarifário imposto pelo Mercosul. Os resultados aqui obtidos mostram que o ganhador potencial dessa integração é o Uruguai, com o Brasil tendo um ganho modesto e eventualmente nulo, e a Argentina sendo, entre os países analisados, o que apresenta os piores resultados. Esse resultado reflete o fato de que os diferentes países se encontravam em estágios de desenvolvimento industriais diferenciados, bem como com estruturas tarifárias distintas. Foram justamente essas diferenças que balizaram os ganhos/perdas associados ao processo de integração no Mercosul. Assim, o Brasil que possui uma estrutura industrial mais privilegiada que o Uruguai e a Argentina tem ganhos potenciais menores, pois se beneficia pouco dessa integração no que diz respeito a completar a sua estrutura de oferta de bens, ainda que se possa beneficiar de um incremento nas trocas na região. Já a Argentina era o país que se encontrava em fase mais adiantada de abertura comercial e por isso os possíveis ganhos são ainda menores. O Uruguai, ao mostrar uma estrutura industrial menos diversificada, apresenta os maiores ganhos da integração.

Resumo traduzido

We evaluate the welfare gains of the Mercosul using a multicountry, multisector and intertemporal computable general equilibrium model with trade and production, increasing returns to scale, imperfect competition and product differentiation to the individual producer level. The base year for the simulations performed is 1992 for which we collected data including the sectoral structure of the economy (based on input-output tables) and bilateral trade flows. These informations were used to calibrate the model to the base year. After that and taking the year 1992, as the benchmark equilibrium we performed two different experiments. The first one comprises the introduction of the new tariff structure prevailing in 1996 according to the Mercosul reduction schedule. The second experiment is a deepening of the previous experiment where we propose a methodology in order to remove the non-trade barriers by forcing the firms to charge the same price within Mercosul. The results appear Uruguay as the potential winner and Argentine as the virtual loser with Brazil as a medium position, in terms of the welfare gains.

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