Publicação:
Arranjos federativos e desigualdades regionais no Brasil

dc.contributor.authorMendes, Constantino Cronemberger
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.date.accessioned2015-05-04T20:05:42Z
dc.date.available2015-05-04T20:05:42Z
dc.date.issued2013
dc.date.portal2013
dc.description.abstractEste capítulo discute as seguintes questões: i) como o sistema federativo brasileiro se relaciona com a questão territorial; e ii) se arranjos federativos são instrumentos capazes de ajudar na redução das desigualdades regionais no país. Neste estudo, a tentativa de responder a essas duas questões parte da proposição de uma base teórica comum federativa-territorial, discutida por meio de conceitos da economia do setor público e da geografia econômica na provisão de bens e serviços públicos locais. Do ponto de vista das desigualdades regionais, a demanda heterogênea da sociedade está, em geral, mal atendida, devido a um descompasso entre condições de oferta e demanda por bens e serviços públicos. Este mercado público é distorcido continuamente por falhas na definição de regras claras das competências estatais dos Entes Federativos na provisão desses bens e serviços e em distorções na distribuição das despesas públicas. A discussão normativa parte da Constituição Federal de 1988 (CF/1988), mas, para apoiar os argumentos apresentados, são considerados, ainda, dados empíricos da distribuição dos gastos públicos no território. A conformação de arranjos federativos cooperativos é considerada importante para a redução do custo social para uma provisão mais adequada às demandas sociais de bens e serviços públicos. O capítulo está dividido em três seções, além desta introdução e das considerações finais. A seção 2 faz uma proposta de base teórica sobre os dois temas centrais deste estudo: federalismo e território. A seção seguinte trata de aspectos normativos nas relações entre o modelo federativo brasileiro e as desigualdades regionais ou territoriais no país. A quarta e última seção avalia dados relativos ao tratamento federativo-territorial e propõe uma tipologia dos arranjos federativos existentes.pt_BR
dc.description.otherCapítulo publicado em: Brasil em desenvolvimento 2013 : Estado, planejamento e políticas públicas. Brasília: Ipea, 2013. (Volume 1)pt_BR
dc.description.otherp. 199-220pt_BR
dc.description.otherPossui referências bibliográficaspt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3914
dc.language.isoporpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.relation.referenceshttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2326pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto, desde que obrigatoriamente citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são rigorosamente proibidas.pt_BR
dc.rights.typeLicença Comumpt_BR
dc.subject.keywordArranjos federativospt_BR
dc.subject.keywordFederalismopt_BR
dc.subject.keywordDesigualdades regionaispt_BR
dc.subject.keywordTerritóriopt_BR
dc.titleArranjos federativos e desigualdades regionais no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeFederal arrangements and regional inequalities in Brazilpt_BR
dc.typeBook partpt_BR
dspace.entity.typePublication
ipea.classificationAdministração Pública. Governo. Estadopt_BR
ipea.classificationDesenvolvimento Regionalpt_BR

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