Publicação:
Vulnerabilidades hidrológicas do semi-árido às secas

Carregando...
Imagem de Miniatura

Paginação

Primeira página

Última página

Data de publicação

Data da Série

Data do evento

Data

Data de defesa

Data

Edição

Idioma

por

Cobertura espacial

Brasil - Região Nordeste

Cobertura temporal

País

BR

organization.page.location.country

Tipo de evento

Grau Acadêmico

ISBN

ISSN

DOI

dARK

item.page.project.ID

item.page.project.productID

Detentor dos direitos autorais

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)

Acesso à informação

Acesso Aberto

Termos de uso

É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.

Titulo alternativo

item.page.organization.alternative

Variações no nome completo

Orientador(a)

Editor(a)

Organizador(a)

Coordenador(a)

item.page.organization.manager

Outras autorias

Palestrante/Mediador(a)/Debatedor(a)

Coodenador do Projeto

Resumo

Uma análise histórica do Nordeste brasileiro revela que, mesmo antes da ocupação dos sertões pelos colonizadores, as secas já forçavam os indígenas a se deslocarem para o litoral. Pode-se concluir que, em condições naturais, sem obras de infraestrutura hidráulica, o ecossistema da região era altamente vulnerável. Durante o período de colonização dos sertões, ocorreram trinta anos sem secas, o que favoreceu o crescimento populacional além da capacidade do ecossistema, aumentando a vulnerabilidade. Esta se tornou evidente de forma dramática com a seca de 1877, que resultou na morte de quase metade da população dos sertões. A partir desse evento, houve um aumento substancial na construção de açudes e no conhecimento da hidrologia regional. Mesmo assim, o ecossistema ainda apresenta grande vulnerabilidade às secas. Este trabalho analisa a questão da vulnerabilidade sob a ótica das secas hidrológicas e edáficas. As primeiras resultam em escassez de água para as cidades e para a irrigação, enquanto as segundas causam perdas na produção agrícola de sequeiro e afetam o segmento mais pobre da população do Semi-Árido. O estudo apresenta diversos indicadores de vulnerabilidade, que mostram a necessidade de ampliar a infraestrutura hidráulica da região, melhorar o conhecimento sobre a hidroclimatologia local e desenvolver técnicas de manejo dos recursos hídricos. Por fim, são apresentadas diretrizes para o desenvolvimento sustentável dos recursos hídricos no Semi-Árido.

Resumo traduzido

The paper describes the vulnerability of the Brazilian Northeast Semi-Arid region to periodic droughts. A historical approach shows that even with low-density settlement by native Indians, droughts have led to migrations from the inland to the coast. Nowadays, there are two types of droughts that affect different segments of the population. The edaphic droughts affect the poor population that relies on rainfed agriculture. The hydrological droughts occur when reservoirs run dry, as they are the main source of fresh water for most of the population. The paper presents some indicators of the region's vulnerability to climate change. The conclusions suggest that regional knowledge and water resource management practices need improvement in the pursuit of sustainable development.

organization.page.description

Sobre o pesquisador

Endereço de Email

ORCID

Lattes

Google Scholar ID

Web of Science ResearcherID

Scopus ID

Informações sobre o projeto

project.page.project.productdescription

Vocabulário Controlado do Ipea

Palavras-chave traduzidas

JEL

Citação

CAMPOS, José Nilson Bezerra. Vulnerabilidades hidrológicas do semi-árido às secas. Planejamento e Políticas Públicas, Brasília, n. 16, p. 261-297, jul./dez. 1997. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/16407

Aviso

Notas

Série / coleção

Versão preliminar

Versão final dessa publicação

Faz parte da série

Publicações relacionadas / semelhantes

organization.page.relation.references

Livros

Publicações

Faz parte da série

Eventos relacionados

Volumes

Projetos de Pesquisa

Unidades Organizacionais

REPOSITÓRIO DO CONHECIMENTO DO IPEA
Redes sociais