Publicação: Valuing statistical lives
Carregando...
Paginação
Primeira página
Última página
Data
item.page.date.journal
Data da Série
Data do evento
Data
Data de defesa
Data
Edição
Idioma
eng
Cobertura espacial
Cobertura temporal
País
BR
organization.page.location.country
Tipo de evento
Tipo
Grau Acadêmico
Fonte original
ISBN
ISSN
DOI
dARK
item.page.project.ID
item.page.project.productID
Detentor dos direitos autorais
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Acesso à informação
Acesso Aberto
Termos de uso
É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
Titulo alternativo
item.page.organization.alternative
Variações no nome completo
Autor(a)
Orientador(a)
Editor(a)
Organizador(a)
Coordenador(a)
item.page.organization.manager
Outras autorias
Palestrante/Mediador(a)/Debatedor(a)
Coodenador do Projeto
Resumo
Os estudos de custo-benefício, tanto em países desenvolvidos quanto em países em desenvolvimento, estão sendo cada vez mais aplicados a políticas ambientais e a políticas que afetam o meio ambiente. Em muitos casos, os impactos na saúde humana predominam. Além disso, os impactos na mortalidade prematura desempenham um papel importante na avaliação dos benefícios das políticas. A valoração econômica da mortalidade prematura gira em torno do conceito de "valor de uma vida estatística" (VOSL), que é uma forma agregada da disposição individual a pagar para reduzir riscos. Portanto, calcular esse valor corretamente é de extrema importância para a avaliação de custo-benefício. No entanto, existem numerosas controvérsias em torno do VOSL. Uma preocupação importante está relacionada à probabilidade de que algumas políticas ambientais alterem a expectativa de vida apenas entre grupos mais velhos, salvando, talvez, apenas alguns meses de vida. Esses ganhos devem ser avaliados da mesma forma que os ganhos para pessoas mais jovens? Este artigo revisa as evidências e sugere que o VOSL continua sendo o conceito correto para valorar mudanças na expectativa de vida.
Resumo traduzido
Cost-benefit studies, in both developed and developing countries, are increasingly being applied to environmental policies and to policies that affect the environment. In many cases, the impacts on human health dominate. Moreover, impacts on premature mortality play a major role in the assessment of policy benefits. The economic valuation of premature mortality revolves around the concept of the "value of a statistical life" (VOSL), which is an aggregated form of individuals' willingness to pay to reduce risks. Hence, getting this particular value right is of major importance to cost-benefit assessment. Yet, there are numerous disputes over the VOSL. One major concern relates to the likelihood that some environmental policies will alter life expectancy among older groups only, saving perhaps a few months of life. Should these gains be valued in the same way as gains to younger persons? This paper reviews the evidence and suggests that VOSL remains the correct concept for valuing life expectancy changes.
organization.page.description
Sobre o pesquisador
Endereço de Email
ORCID
Lattes
Google Scholar ID
Web of Science ResearcherID
Scopus ID
Informações sobre o projeto
project.page.project.productdescription
Vocabulário Controlado do Ipea
Palavras-chave
Palavras-chave traduzidas
JEL
Citação
PEARCE, David. Valuing statistical lives. Planejamento e Políticas Públicas, Brasília, n. 18, p. 69-118, jul./dez. 1998. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/16504
