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Valuing statistical lives

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Resumo

Os estudos de custo-benefício, tanto em países desenvolvidos quanto em países em desenvolvimento, estão sendo cada vez mais aplicados a políticas ambientais e a políticas que afetam o meio ambiente. Em muitos casos, os impactos na saúde humana predominam. Além disso, os impactos na mortalidade prematura desempenham um papel importante na avaliação dos benefícios das políticas. A valoração econômica da mortalidade prematura gira em torno do conceito de "valor de uma vida estatística" (VOSL), que é uma forma agregada da disposição individual a pagar para reduzir riscos. Portanto, calcular esse valor corretamente é de extrema importância para a avaliação de custo-benefício. No entanto, existem numerosas controvérsias em torno do VOSL. Uma preocupação importante está relacionada à probabilidade de que algumas políticas ambientais alterem a expectativa de vida apenas entre grupos mais velhos, salvando, talvez, apenas alguns meses de vida. Esses ganhos devem ser avaliados da mesma forma que os ganhos para pessoas mais jovens? Este artigo revisa as evidências e sugere que o VOSL continua sendo o conceito correto para valorar mudanças na expectativa de vida.

Resumo traduzido

Cost-benefit studies, in both developed and developing countries, are increasingly being applied to environmental policies and to policies that affect the environment. In many cases, the impacts on human health dominate. Moreover, impacts on premature mortality play a major role in the assessment of policy benefits. The economic valuation of premature mortality revolves around the concept of the "value of a statistical life" (VOSL), which is an aggregated form of individuals' willingness to pay to reduce risks. Hence, getting this particular value right is of major importance to cost-benefit assessment. Yet, there are numerous disputes over the VOSL. One major concern relates to the likelihood that some environmental policies will alter life expectancy among older groups only, saving perhaps a few months of life. Should these gains be valued in the same way as gains to younger persons? This paper reviews the evidence and suggests that VOSL remains the correct concept for valuing life expectancy changes.

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PEARCE, David. Valuing statistical lives. Planejamento e Políticas Públicas, Brasília, n. 18, p. 69-118, jul./dez. 1998. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/16504

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