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Vietnã : o grande beneficiário (até agora) da disputa comercial e tecnológica entre Estados Unidos e China?

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Resumo

Um aspecto notável da globalização é a centralidade assumida pela China nas etapas industriais das cadeias globais de valor (CGVs). Essa posição foi, contudo, desafiada por dois fenômenos nos anos 2010: a adoção, por empresas multinacionais, de estratégias China plus one, visando reduzir sua dependência da China, e, a partir de 2018, a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, que resultou em redução no comércio bilateral. Nesse contexto, o Vietnã emergiu como um ponto nodal entre as duas potências, sendo visto por ambas como parceiro preferencial para estratégias de friendshoring. Contribuiu para isso a relativa equidistância da política externa vietnamita, que, por meio da “diplomacia de bambu”, evita o alinhamento a um país específico. O Vietnã não apenas expandiu suas exportações para os Estados Unidos e importações da China, mas também atraiu investimentos diretos de empresas da China e de outras economias asiáticas que miram o mercado americano. A análise revela que o Vietnã não se limitou a um papel periférico, aumentando a adição local de valor e iniciando uma difícil ascensão a posições mais vantajosas nas CGVs. Com isso, e considerando o desempenho de outras economias que poderiam se beneficiar do friendshoring, conclui-se que o Vietnã foi o maior beneficiário da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China até o momento.

Resumo traduzido

A remarkable feature of globalization is the centrality of China in the industrial stages of global value chains (GVCs). This position, however, was challenged by two phenomena in the 2010s: the adoption, by multinational enterprises, of “China plus one” strategies aimed at reducing their dependence on China, and, from 2018 onward, the trade war between the United States and China, which resulted in reduced bilateral trade. In this context, Vietnam emerged as a nodal point between the two powers, being viewed by both as a preferred partner for friendshoring initiatives. Contributing to this was the relative equidistance of Vietnamese foreign policy, exemplified by its “bamboo diplomacy”, which avoids alignment with any specific country. Vietnam not only expanded its exports to the United States and imports from China, but also attracted direct investments from companies in China and other Asian economies targeting the American market. Analysis reveals that Vietnam did not remain in a peripheral role, but rather increased local value addition and began a challenging ascent to more advantageous positions within GVCs. Consequently, and considering the performance of other economies that could have benefited from friendshoring, it is concluded that Vietnam has been the top beneficiary of the trade war between the United States and China to date.

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PINELI, André Gustavo de Miranda. Vietnã: o grande beneficiário (até agora) da disputa comercial e tecnológica entre Estados Unidos e China? Boletim de Economia e Política Internacional. Efeitos da ascensão econômica da China sobre outros países e regiões do mundo. Brasília, DF: Ipea, n. 40, p. 97-130, set./dez. 2024. DOI: http://dx.doi.org/10.38116/bepi40art5

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