Publicação:  A Honeymoon with China? : Public perceptions in Latin America and Brazil
Carregando...
Paginação
Primeira página
Última página
Data
item.page.date.journal
Data da Série
Data do evento
Data
Data de defesa
Data
Edição
Idioma
eng
Cobertura espacial
Brasil
China
China
Cobertura temporal
País
BR
organization.page.location.country
Tipo de evento
Tipo
Grau Acadêmico
Fonte original
ISBN
ISSN
DOI
dARK
item.page.project.ID
item.page.project.productID
Detentor dos direitos autorais
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Acesso à informação
Acesso Aberto
Termos de uso
É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
Titulo alternativo
Uma lua de mel com a China? : Percepções públicas na América Latina e no Brasil, Una luna de miel con China? : Percepciones públicas en América Latina y Brasil
item.page.organization.alternative
Variações no nome completo
Autor(a)
Orientador(a)
Editor(a)
Organizador(a)
Coordenador(a)
item.page.organization.manager
Outras autorias
Palestrante/Mediador(a)/Debatedor(a)
Coodenador do Projeto
Resumo
O comércio China-América Latina cresce dramaticamente desde a virada do século, com a relação comercial entre Brasil e China liderando a tendência regional. O comércio bilateral cresceu quase quinze vezes entre 2000 e 2013, com uma balança comercial favorecendo o Brasil. A relação resultante amadureceu e, hoje, além do comércio, engloba uma matriz complexa que inclui dimensões de desenvolvimento, política, cultura e soft power, envolvendo não apenas atores estatais e corporativos, mas também os cidadãos comuns. Este artigo analisa as percepções latino-americanas e brasileiras em relação à China a partir de pesquisas de opinião pública. Foca-se especialmente em como a natureza das primeiras interações político-econômicas sino-brasileiras permitiram que se criasse, na perspectiva dos brasileiros, a imagem de uma “lua de mel” entre os países, na qual posições socioeconômicas ou ideológicas tiveram pouco impacto na avaliação global positiva da China. No entanto, esta “lua de mel” não deve ser tomada como dada, uma vez que as relações de troca, inicialmente favoráveis ao Brasil, provavelmente sofrerão alterações em um futuro próximo.
Resumo traduzido
Sino-Latin American trade grew dramatically since the turn of the century, with the commercial relationship between Brazil and China leading the regional trend. Bilateral trade grew almost fifteen-fold between 2000 and 2013, with a trade balance favoring Brazil. The resulting relationship has matured, and is nowadays evolving beyond mere trade into a complex matrix that includes developmental, political, cultural, and “soft power” dimensions involving not just state and corporate actors, but common citizens as well. This article seeks to move the discussion forward by contrasting Latin American and Brazilian perceptions of China obtained from public opinion polls. The focus is placed on how the particular nature of the early Sino-Brazilian economic and political interactions enabled a mild “honeymoon” from the perspective of Brazilians, in which socioeconomic or ideological positions had little impact on the general positive opinion of China. Nonetheless, this “honeymoon” should not be taken for granted, as the exchange that was favorable to Brazil in the early stages is likely to change in the near future.
