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A Empresa multinacional e a teoria da política de desenvolvimento

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Resumo

O trabalho trata da empresa multinacional e a teoria da política de desenvolvimento que em sua fase inicial tem grande ênfase no capital como fator estratégico no desenvolvimento. O investimento estrangeiro pela empresa multinacional (EMN) era então considerado principalmente como uma fonte de fundos externos que suplementava o esforço de poupança interna. A tese de Nurkse, de que os países são pobres porque são pobres e necessitados de grandes aplicações de capital estrangeiro, tornou-se amplamente aceita. Segundo essa linha de argumentação, um país pobre não poderia aumentar sua reduzida taxa de poupança muito rapidamente ou muito facilmente. Ora, baixas taxas de poupança e de investimento levavam a baixas taxas de acumulação de capital, o que implicava dotação relativamente baixa de capital por trabalhador e reduzidos níveis de produtividade. Assim, como baixas produtividades perpetuavam baixos níveis de renda per capita, as reduzidas taxas de investimento eram tanto causa como efeito da pobreza. E para quebrar esse "circulo vicioso da pobreza" seriam necessárias injeções maciças de capital estrangeiro.

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