Publicação: Angola : como maldição?
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Angola : whose curse?, Angola : cuán maldición?
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Resumo
Existe uma hipótese de que os países ricos em recursos estão condenados à desordem política e ao desenvolvimento atrofiado, devido às elites domésticas e à sua insaciável busca de proveitos econômicos. Esta tese de “maldição dos recursos” persiste, apesar de dúvidas crescentes entre os estudiosos de que a tese oferece explicações adequadas. Com Angola como caso central, este artigo discute a tese e seus debates. Apesar de uma plausibilidade inicial, a tese de “maldição” explica o caso angolano de forma inadequada. Melhores explicações sobre as aflições do país podem ser construídas por meio da análise da economia política do país ao longo do tempo, especialmente a sua trajetória historicamente extravertida, sem desenvolvimento. Os remédios devem ser buscados globalmente se os incentivos que afetem as elites forem mudados.
Resumo traduzido
Resource-rich countries are said to be doomed to political misrule and stunted development because of domestic elites and their insatiable rent-seeking. This ‘resource curse’ thesis persists despite years of rising scholarly doubts that it offers adequate explanations. With Angola as its centrepiece, this article discusses the thesis and debates about it. Despite an initial plausibility, the ‘curse’ thesis explains the Angolan case inadequately. Better explanations of the country’s afflictions may be built by analysing the country’s political economy over time, especially its historically extraverted, growth-without-development pathway. Remedies must be sought globally if incentives affecting elites are to change.
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