Territorialidade e direito ambiental em Mato Grosso a partir de Vila Bela

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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)

Resumo

Este artigo analisa as coalizões dos segmentos do agronegócio em Mato Grosso que se constituem como lócus geradores de disfuncionalidades em relação ao direito sobre a terra e à agenda socioambiental. Após a constituição de modelo exportador de produção agroindustrial, que contribui com 24% do produto interno bruto (PIB) nacional, estabeleceram-se hegemonias que propiciam a produção socioespacial dos interesses dos indivíduos ligados ao agronegócio, enfraquecendo políticas públicas que contemplem o direito das comunidades quilombolas às suas terras, além de subverter o direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado. A abordagem metodológica utilizada combina pesquisa bibliográfica e análise documental com a produção de mapas dos biomas de Vila Bela da Santíssima Trindade, antiga capital colonial de Mato Grosso, reconhecida como quilombo urbano e detentora de um dos maiores rebanhos bovinos do Brasil, com diversos territórios em disputa.

Notas

Palavras-chave

Citação

VIVIANI NETO, Atílio. Territorialidade e direito ambiental em Mato Grosso a partir de Vila Bela. Boletim de Análise Político-Institucional: dinâmicas da violência e da criminalidade na macrorregião Centro-Oeste do Brasil. Rio de Janeiro: Ipea, n. 38, p. 41-56, Abr. 2025. DOI: http://dx.doi.org/10.38116/bapi38art3
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