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Elasticidades-renda das despesas e do consumo físico de alimentos no Brasil metropolitano em 1995-1996

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1995 - 1996

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BR

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Resumo

Analisa como as despesas e o consumo físico de alimentos variam em função da renda familiar per capita, com base nos dados definitivos da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 1995–1996. Utilizando modelos econométricos com poligonais log-log, o autor estima elasticidades-renda para diferentes categorias de alimentos e agregados de despesas. Os resultados mostram que a elasticidade-renda tende a ser maior para produtos considerados supérfluos, como educação e lazer, e menor para itens essenciais, como alimentação e fumo. O estudo também revela que o consumo de alimentos fora do domicílio apresenta elasticidade significativamente maior do que o consumo no domicílio, refletindo mudanças nos hábitos alimentares com o aumento da renda. A análise inclui comparações entre regiões metropolitanas e destaca desigualdades de renda e padrões de consumo, sugerindo implicações para políticas públicas voltadas à segurança alimentar e à equidade social.

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JEL

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HOFFMANN, Rodolfo. Elasticidades-renda das despesas e do consumo físico de alimentos no Brasil metropolitano em 1995-1996. In: SILVEIRA, Fernando Gaiger et al. (org.). Gasto e consumo das famílias brasileiras contemporâneas. Brasília: Ipea, 2006. v. 1. p. 197–212. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/19492

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Livro
Gasto e consumo das famílias brasileiras contemporâneas : volume 1
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2006) Menezes, Tatiane Almeida de ; Fernando Gaiger Silveira; Luciana Mendes Santos Servo; Fernando Gaiger Silveira; Luciana Mendes Santos Servo; Tatiane Almeida de Menezes; Sérgio Francisco Piola
Apresenta descrição da distribuição dos gastos das famílias por faixa de renda, regiões e ao longo do tempo. Compreende trabalhos que, a partir de diferentes metodologias, estimam sistemas de demanda ou simplesmente calculam as elasticidades para os bens de consumo. Analisa como as variações no preço dos produtos e na renda das famílias brasileiras têm impacto sobre seus hábitos de consumo. Discute a interferência regional e as características socioeconômicas na sensibilidade das alterações do padrão de gastos familiares. Tem por base pesquisas domiciliares, como a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) e a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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