Publicação:
Muito familiar para ignorar, muito novo para reconhecer : a situação do direito humano à água em nível global

dc.contributor.authorBulto, Takele Soboka
dc.date.accessioned2023-05-03T13:19:01Z
dc.date.available2023-05-03T13:19:01Z
dc.date.issued2015
dc.date.portal2015
dc.description.abstractSomente após o Comentário Geral nº 15, do Comitê das Nações Unidas para os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (CESCR), sobre o direito humano à água, o acesso à água potável e ao esgotamento sanitário foi impositivamente definido em 2002 como um direito humano. O CESCR registrou o direito à água entre outros direitos relacionados, uma abordagem que tem sido criticada como revisionista. Alguns argumentam que o CESCR inventou um direito “novo” e inexistente de uma maneira que vai além da prática de Estado, para remediar uma lacuna que os Estados deveriam preencher por meio de emenda a tratados. Este capítulo argumenta que o CESCR articulou um direito preexistente, que tinha existência autônoma anterior, ainda que latente no Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (International Covenant on Economic, Social and Cultural Rights – ICESCR). Sugere-se que a abordagem do CESCR na análise do direito humano à água fundamentou o direito em uma base jurídica estreitamente definida, já que limita sua análise ao regime predominante dos direitos humanos. O capítulo sustenta que uma análise significante da base normativa do direito humano à água deveria ler o ICESCR em conjunção com as regras e os princípios do direito ambiental e do direito internacional sobre a água. Esta utilização combinada dos três regimes jurídicos revela que o direito não é novo, mas uma “descoberta”, dado que tanto tem sido reconhecido em normas relevantes dos tratados internacionais como cada vez mais apoiado por uma prática de Estado.pt_BR
dc.description.otherCapítulo de livro publicado em : O Direito à água como política pública na América Latina : uma exploração teórica e empírica / Editores: José Esteban Castro, Léo Heller, Maria da Piedade Morais – Rio de Janeiro : IPEA, 2015. 322 p. : il.pt_BR
dc.description.otherp. 25-56.pt_BR
dc.identifier.citationComo citar: BULTO, Takele Soboka. Muito familiar para ignorar, muito novo para reconhecer: a situação do direito humano à água em nível global. In: CASTRO, José Esteban; HELLER. Léo; MORAIS, Maria da Piedade (Ed.). O direito à água como política pública na América Latina : uma exploração teórica e empírica. Brasília, DF: Ipea, 2015. p. 25-56., il.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/11919
dc.language.isoporpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.relation.referenceshttps://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3902pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.pt_BR
dc.rights.typeLicença Padrão Ipeapt_BR
dc.subject.keywordComitê das Nações Unidas para os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (CESCR)pt_BR
dc.subject.vcipeaSaneamentopt_BR
dc.subject.vcipeaPolíticas Públicaspt_BR
dc.subject.vcipeaÁguapt_BR
dc.subject.vcipeaDireitos Humanospt_BR
dc.titleMuito familiar para ignorar, muito novo para reconhecer : a situação do direito humano à água em nível globalpt_BR
dc.typeBook partpt_BR
dspace.entity.typePublication
ipea.classificationAdministração Pública. Governo. Estadopt_BR
ipea.classificationMeio Ambiente. Recursos Naturaispt_BR
ipea.classificationSaneamentopt_BR
ipea.classificationSaúdept_BR

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