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A Covid deixa sequelas : a destruição do estoque de capital das micro e pequenas empresas como consequência da pandemia de Covid-19

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Texto para Discussão (TD) 2894 : A Covid deixa sequelas : a destruição do estoque de capital das micro e pequenas empresas como consequência da pandemia de Covid-19

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Resumo

A pandemia de covid-19 foi devastadora para os pequenos negócios, tendo causado queda brusca de demanda, interrupção das atividades e, em muitos casos, fechamento definitivo de diversas empresas. Dados do IBGE mostram que, até junho de 2020, 716.372 empresas fecharam as portas de vez; dessas, 99,8% eram de menor porte. Tamanho impacto implicou uma perda expressiva de estoque de capital. A partir de bases de dados do IBGE, este trabalho traz estimativa inédita do total de estoque de capital das empresas brasileiras por porte e setor das empresas. Utilizando essas estimativas e os resultados da Pesquisa Pulso Empresa: impacto da covid-19 nas empresas, também do IBGE, estima-se, de maneira conservadora, que, até junho de 2020, foram perdidos entre R$ 9,1 bilhões e R$ 24,1 bilhões (em R$ de dez/2020) em estoque de capital de micro e pequenas empresas, com os setores de comércio e serviços tendo sido os mais afetados. Considerando-se os valores da faixa do estoque total perdido e a taxa anual média de formação de capital dos pequenos negócios entre 2014 e 2018, serão necessários, caso não sobrevenha nenhum apoio governamental nesse sentido, entre 1 e 3 anos para sua total recomposição. Caso fossem considerados os negócios que fecharam por conta da pandemia após junho de 2020 (último período com dado disponível), os quase 14 milhões de microempreendedores individuais que não foram incluídos no cômputo, os negócios informais e os ativos intangíveis, é de se supor que o valor total de estoque perdido pelos pequenos negócios tenha superado o limite superior da faixa aqui estimada, que é de R$ 24,1 bilhões. Essas estimativas visam a apoiar no dimensionamento das políticas públicas focadas para a reconstrução do estoque de capital perdido, bem como para facilitar o acesso ao crédito por essas empresas.

Resumo traduzido

The covid-19 pandemic has been devastating for small businesses, being responsible for an abrupt fall in demand, interruption of economic activities, and, in many cases, bankruptcy of numerous enterprises. Data from Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) indicate that, until June 2020, 716,372 companies had gone bankrupt; 99.8 % of which were small-sized. Such an impact implied a significant loss of capital stock. Using IBGE data, this paper presents an original estimate of the total capital of stock of Brazilian companies by size and sector. We use this data and the results from IBGE’s survey “Enterprise’s Pulse – Impact of covid-19 on companies” and conservatively assess that until June 2020 micro and small businesses had lost capital estimated to be in the range from 9.1 to 24.1 (in R$ of December 2020), with the retail and services sectors being the most impacted. Considering the amount of capital stock lost and the average annual growth of capital formation in small businesses from 2014 and 2018, if there are no government intervention to respond to this situation, it should take between 1 and 3 years to replenish it fully. If we had considered all businesses that have gone bankrupt since June 2020 (last available data), the 14 million individual micro entrepreneurs who were not included in the data, the millions of informal enterprises, and the loss of intangible capital, it is certain that the total capital stock lost amount to more than R$ 50 billion (in 2022 values). The estimates presented aim to provide data that could be used to support the design of public policies focused in rebuilding the capital stock lost, as well as policies centered in facilitating financing to small businesses.

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Como citar: NOGUEIRA, Mauro Oddo; MOREIRA, Rafael de Farias Costa. A Covid deixa sequelas: a destruição do estoque de capital das micro e pequenas empresas como consequência da pandemia de Covid-19. Rio de Janeiro : Ipea, jun. 2023. 40 p. (Texto para Discussão, n. 2894). DOI: http://dx.doi.org/10.38116/td2894-port.

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