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Tendências e desigualdades da mobilidade urbana no Brasil III : o uso da mobilidade ativa

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2011-2021

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BR

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Texto para Discussão (TD) 3024 : Tendências e desigualdades da mobilidade urbana no Brasil III : o uso da mobilidade ativa

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Resumo

Este estudo apresenta um diagnóstico nacional da evolução das taxas de mobilidade ativa (a pé ou por bicicleta) nas viagens casa-trabalho, no Brasil, entre 2008 e 2019, com informações desagregadas para as principais regiões metropolitanas (RMs) e segundo recortes de sexo, cor ou raça, idade, grau de escolaridade e nível de renda. Adicionalmente, o estudo também apresenta as tendências dos números de mortes no trânsito que envolveram pedestres e ciclistas, segundo sexo, idade, cor e raça entre 2011 e 2021. Os resultados apontam uma trajetória de queda generalizada da mobilidade ativa nas cidades de todas as Grandes Regiões (GRs) e RMs do país, o que incide na população de todos os perfis socioeconômicos. Apesar dessa queda, o estudo indica que 23,6% da população ocupada nas cidades brasileiras e que 16,2% nas RMs se deslocavam a pé ou de bicicleta de casa para o trabalho em 2019. A redução da mobilidade ativa no país se reflete, em alguma medida, na redução do número de mortes de pedestres e ciclistas observada no período de 2011 a 2021. A diminuição do uso do transporte ativo nas cidades brasileiras se soma às tendências apontadas por estudos anteriores de persistente aumento do transporte individual motorizado e redução do uso de transporte público no Brasil, pelo menos desde 2000. Em conjunto, essas tendências apontam para uma trajetória preocupante de conformação de cidades com perfil de mobilidade cada vez mais dependente do transporte individual motorizado, menos sustentável, menos inclusivo e menos saudável. Esses resultados indicam a necessidade de mais estudos – para a coleta de informações detalhadas sobre viagens a pé e por meio de bicicleta – que sejam capazes de subsidiar a implementação de políticas mais efetivas para a promoção da mobilidade ativa, bem como a avaliação do impacto dessas políticas.

Resumo traduzido

This study analyzes how the use of active transportation modes (walking and cycling) in commuting trips in Brazil changed between 2008 and 2019, with disaggregated information by gender, race, age, educational attainment, and income level in the country’s urban areas and largest metropolitan regions. Additionally, the study also presents trends in trafficrelated deaths involving pedestrians and cyclists by gender, age, and race between 2011 and 2021. The results indicate a widespread decline in active mobility in cities across all major regions and metropolitan areas of the country for populations of all socioeconomic profiles. Despite this decline, the study suggests that 23.6% of the employed population in Brazilian cities and 16.2% in metropolitan areas commuted on foot or by bicycle from home to work in 2019. The reduction in active transportation rates in the country is reflected to some extent in the decrease in the number of pedestrian and cyclist deaths observed from 2011 to 2021. The decline in the use of active transportation in Brazilian cities adds to the trends of a persistent increase in motorized individual transportation and a decline in the use of public transportation in Brazil since at least the year 2000. Collectively, these trends indicate a concerning trajectory towards cities with a mobility profile increasingly dependent on motorized individual transportation, less sustainable, less inclusive, and less healthy. These results underscore the need for greater attention to studies collecting detailed information on walking and cycling trips capable of supporting the implementation of more effective policies for promoting active mobility and evaluating the impact of these policies.

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PEREIRA, Rafael H. M.; VIEIRA João Pedro Bazzo. Tendências e desigualdades da mobilidade urbana no Brasil III: o uso da mobilidade ativa. Brasília, DF: Ipea, jul. 2024. 35 p. : il. (Texto para Discussão, n. 3024). DOI: http://dx.doi.org/10.38116/td3024-port

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