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Economia oceânica sustentável

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Resumo

Os oceanos são recursos globais compartilhados e desempenham um papel vital na economia mundial, mas seu uso muitas vezes não é sustentável, o que preocupa a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). A biodiversidade marinha, essencial para a vida tanto no oceano quanto na terra, está ameaçada por poluição, superexploração de recursos e mudanças climáticas, o que afeta negativamente os serviços ecossistêmicos. Para garantir o uso sustentável dos oceanos, a OCDE destaca a necessidade de políticas de conservação, cooperação internacional, descarbonização e adaptação das comunidades costeiras aos riscos climáticos. A organização também enfatiza a importância de monitorar o uso econômico dos oceanos e de adotar indicadores para medir o progresso na sustentabilidade oceânica, alinhados com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A OCDE está trabalhando no desenvolvimento de indicadores para a sustentabilidade oceânica, apesar de lacunas nos dados e na medição dos serviços dos ecossistemas marinhos. A análise de dados e a aplicação de políticas públicas eficazes são essenciais para promover a economia oceânica sustentável.

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MOTA, Catherine Rebouças. Economia oceânica sustentável. In: BAUMANN, Renato (coord.). Indicadores Quantitativos da OCDE e o Brasil: meio ambiente. Rio de Janeiro: Ipea: CEPAL, 2024. v. 5.p. 225-333. DOI: http://dx.doi.org/10.38116/9786556350752cap6

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Indicadores quantitativos da OCDE e o Brasil : volume V : meio ambiente
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2024-11) Abbade, Eduardo; Basso, Larissa; Mota, Catherine Rebouças; Paulsen, Sandra; Baumann, Renato
Este volume apresenta o status do alinhamento do Brasil com os indicadores da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) para mudança do clima, meio ambiente e biodiversidade. O tema é um dos mais relevantes no processo de acessão do Brasil à organização econômica, por ao menos dois motivos principais. Primeiro, porque os temas climáticos e ambientais vêm ganhando cada vez mais expressão na política internacional e nas políticas públicas domésticas. Isso ocorre por conta da transversalidade da questão climático-ambiental neste início de século: a ciência já demonstrou que estamos extrapolando os limites planetários para uma existência segura no planeta, portanto é preciso repensar o crescimento econômico para incorporar questões outrora consideradas externalidades. Segundo, porque o Brasil, além de estar entre os grandes emissores de gases de efeito estufa – fenômeno natural que é dos principais responsáveis pelo aumento da temperatura na Terra no longo prazo –, tem recursos ambientais cuja preservação é relevante para toda a comunidade internacional. Por essa razão, em diversos foros de negociação, o Brasil é cobrado por sua performance em relação ao clima, ao meio ambiente e à biodiversidade. Não é diferente na OCDE, e as duas revisões da performance ambiental feitas pela organização para o Brasil, em 2015 e 2021, comprovam a assertiva.

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