Famílias : espaços de cuidados e espaços a serem cuidados

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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)

Resumo

O capítulo examina como os diferentes arranjos familiares geram desafios e enfrentamentos distintos na gestão dos cuidados familiares e como foram afetados pela pandemia. Considera-se como arranjo familiar o arranjo domiciliar, dado que os dados disponíveis se limitam aos laços dentro dos domicílios. Dados censitários de 1970 a 2010 indicam que os domicílios brasileiros continuam compostos principalmente por famílias aparentadas. Utilizando dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) de 2019 e 2020, o capítulo compara as condições sociodemográficas pré-pandemia com a situação durante a pandemia. Não foram incluídas informações sobre o Auxílio Emergencial de 2020. O capítulo está dividido em seis seções: introdução, resumo da literatura sobre mudanças nos arranjos familiares até 2019, análise dos impactos da pandemia nos arranjos familiares, exame dos arranjos segundo o ciclo de vida, discussão dos resultados e comentários finais.

Notas

Palavras-chave

Citação

CAMARANO, Ana Amélia; FERNANDES, Daniele. Famílias: espaços de cuidados e espaços a serem cuidados. In: CAMARANO, Luana (Org.). Cuidar, verbo transitivo: caminhos para a provisão de cuidados no Brasil. Rio de Janeiro: Ipea, 2023. p. 141-181, il. DOI: http://dx.doi.org/10.38116/9786556350578cap3
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