Publicação: A Heterogeneidade estrutural no Brasil de 1950 a 2009
Carregando...
Paginação
Primeira página
Última página
Data
Data de publicação
Data da Série
Data do evento
Data
Data de defesa
Data
Edição
Idioma
por
Cobertura espacial
Brasil
Cobertura temporal
1950-2009
País
BR
organization.page.location.country
Tipo de evento
Tipo
Grau Acadêmico
Fonte original
ISBN
ISSN
DOI
dARK
item.page.project.ID
item.page.project.productID
Detentor dos direitos autorais
Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal)
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Acesso à informação
Acesso Aberto
Termos de uso
Todos os direitos reservados.
Titulo alternativo
item.page.organization.alternative
Variações no nome completo
Orientador(a)
Editor(a)
Organizador(a)
Coordenador(a)
item.page.organization.manager
Outras autorias
Palestrante/Mediador(a)/Debatedor(a)
Coodenador do Projeto
Resumo
Este estudo é uma tentativa de construção de uma base que contribua para o entendimento do processo e reconstrução da desigualdade social. Partindo de 1950, elaborou-se uma representação da estrutura produtiva, da produtividade do trabalho, de renda e de ocupação até o ano de 2009, tendo por referencial teórico o conceito de heterogeneidade estrutural (HE), elemento central do arcabouço teórico da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) que, a partir da crise de 2008, retornou ao proscênio do debate econômico (CEPAL, 2010), o estudo tenta apontar possíveis correlações entre tais estruturas e suas respectivas dinâmicas. Esse conceito pressupõe duas ideias: a primeira é que, os países nos quais se pode afirmar que sua estrutura econômica é marcada por uma HE, mostram uma significativa disparidade entre os níveis de produtividade do trabalho dos diversos agentes econômicos; a segunda é a de que tal disparidade se perpetua no tempo, quando não se acentua (Pinto, 2000).
