Publicação: Determinantes das desigualdades na utilização de serviços de saúde : análise para o Brasil e regiões
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Titulo alternativo
Determinants of inequalities in healthcare utilization : an analysis for Brazil and the Brazilian regions
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Resumo
O objetivo deste artigo é mensurar e explicar as desigualdades relacionadas à renda na utilização de serviços de saúde (consultas médicas e internações hospitalares) para determinar quais fatores contribuíram para aumentar ou diminuir a desigualdade no cuidado com a saúde, usando dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2008, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Inicialmente foram construídos índices de concentração, sem e com padronização, pelas variáveis de necessidades de saúde (índice de iniquidade horizontal) para o Brasil e suas regiões. Os resultados indicam iniquidade horizontal pró-rico no uso de consultas médicas e maior grau de iniquidade nas regiões Norte e Nordeste. Por outro lado, não são encontradas evidências de iniquidade no uso de internações hospitalares. A decomposição da desigualdade indica que as contribuições de determinantes de necessidade são principalmente pró-pobre, enquanto os determinantes sociais fornecem contribuições mais diversificadas. Renda, escolaridade e plano de saúde contribuem para aumentar a distribuição pró-rico no uso de consultas médicas e reduzir a distribuição pró-pobre no uso de internações hospitalares. A condição de atividade no mercado de trabalho fornece, principalmente, contribuições pró-pobre em razão do maior custo de oportunidade das pessoas economicamente ativas em procurar cuidados de saúde.
Resumo traduzido
The aim of this paper is to measure and explain income-related inequalities in health care utilization (doctor visits and hospitalization) and establish which factors contributed to increase or decrease inequality in health care using data from Pnad 2008. Initially no-standardized and need-standardized concentration indices (horizontal inequity index) were built for Brazil and its regions. The results indicate pro-rich inequity in the utilization of doctor visits and a greater degree of inequity in the North and Northeast regions. On the other hand, there is no evidence of inequity in hospital care utilization. The decomposition analysis shows that the contributions of need determinants are mostly pro-poor, while the contributions of social determinants are more diversified. Income, education, and health insurance contribute to increase the pro-rich distribution of doctor visits and reduce the distribution of pro-poor hospital care. The work activity status contributions are mostly pro-poor since the opportunity cost of seeking healthcare is higher among the economically active.
