Publicação:
Transferências ambientais e coordenação federativa : do ICMS ecológico ao IBS ecológico

Carregando...
Imagem de Miniatura

Paginação

Primeira página

15

Última página

38

Data de publicação

Data da Série

Data do evento

Data

Data de defesa

Data

Edição

Idioma

por

Cobertura espacial

Cobertura temporal

País

BR

organization.page.location.country

Tipo de evento

Grau Acadêmico

ISBN

ISSN

dARK

item.page.project.ID

item.page.project.productID

Detentor dos direitos autorais

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

Acesso à informação

Acesso Aberto

Termos de uso

É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.

Titulo alternativo

Environmental transfers and federative coordination: from ecological ICMS to ecological IBS, Transferencias ambientales y coordinación federativa : del ICMS ecológico al IBS ecológico

item.page.organization.alternative

Variações no nome completo

Orientador(a)

Editor(a)

Organizador(a)

Coordenador(a)

item.page.organization.manager

Palestrante/Mediador(a)/Debatedor(a)

Coodenador do Projeto

Resumo

Este artigo discute as implicações da Reforma Tributária no Brasil para a política de transferências de recursos para municípios por critérios ambientais definidos por legislação estadual – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) Ecológico. A Reforma Tributária criou o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), o qual substituirá o ICMS e o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), e o que antes era denominado ICMS Ecológico passará a se chamar IBS Ecológico. Consequentemente, será preciso rever as dezessete legislações estaduais de ICMS Ecológico em vigor, bem como criar normas para os estados que ainda não adotam critérios ambientais de transferência para os municípios. O trabalho apresenta as modificações criadas pela nova regra, incluindo a ampliação da base de cálculo e a homogeneização do percentual de 5% para critérios ambientais de repasse. Estima-se que o repasse anual de recursos para municípios a partir de critérios ambientais subirá dos atuais R$ 5,3 bilhões para R$ 10,4 bilhões, valor equivalente a 0,1% do produto interno bruto (PIB) brasileiro. A autonomia dos estados para definir os critérios de desempenho foi preservada, reforçando se o papel do IBS Ecológico como instrumento de coordenação dos objetivos da política ambiental entre os entes estaduais e municipais. Porém, é fundamental garantir a identificação adequada de indicadores relevantes e o seu efetivo monitoramento, tanto nas áreas urbanas quanto nas rurais, para que o futuro IBS Ecológico impulsione uma melhoria significativa na gestão ambiental municipal.

Resumo traduzido

This article discusses the implications of Brazil’s Tax Reform for the policy of transferring resources to municipalities based on environmental criteria defined by state legislation (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços – ICMS Ecológico). The Tax Reform created the Tax on Goods and Services (Imposto sobre Bens e Serviços – IBS), which replaces both the ICMS and ISSQN (service tax). As a result, the 17 existing state laws on the Ecological VAT will need to be revised, and new regulations will be required in states that have not yet adopted environmental criteria for municipal transfers. The article outlines the changes introduced by the new framework, including the expansion of the tax base and the standardization of a 5% share for transfers based on environmental criteria. It is estimated that annual transfers to municipalities under environmental criteria will increase from the current BRL 5.3 billion to BRL 10.4 billion, equivalent to 0.1% of Brazil’s GDP. State autonomy to define performance criteria has been preserved, reinforcing the role of the Ecological IBS as a coordination tool for environmental policy goals among state and municipal governments. However, it is crucial to ensure the proper identification of relevant indicators and their effective monitoring – both in urban and rural areas – so that the future Ecological IBS drives significant improvements in municipal environmental management.
Este artículo analiza las implicaciones de la Reforma Tributaria en Brasil para la política de transferencias de recursos a los municipios basada en criterios ambientales definidos por la legislación estatal (ICMS Ecológico). La Reforma Tributaria creó el Impuesto sobre Bienes y Servicios (IBS), que sustituye al ICMS y al ISSQN (impuesto de servicio). Como consecuencia, será necesario revisar las 17 legislaciones estatales vigentes sobre el ICMS Ecológico, así como establecer normas para los estados que aún no han adoptado criterios ambientales para las transferencias a los municipios. El trabajo presenta las modificaciones introducidas por la nueva normativa, incluyendo la ampliación de la base de cálculo y la estandarización del porcentaje del 5% para los criterios ambientales de reparto. Se estima que la transferencia anual de recursos a los municipios con base en criterios ambientales aumentará de los actuales R$ 5,3 mil millones a R$ 10,4 mil millones, lo que equivale al 0,1% del PIB brasileño. Se mantuvo la autonomía de los estados para definir los criterios de desempeño, reforzando el papel del IBS Ecológico como instrumento de coordinación de los objetivos de la política ambiental entre los niveles estatal y municipal. No obstante, es fundamental garantizar la adecuada identificación de indicadores relevantes y su efectivo monitoreo, tanto en áreas urbanas como rurales, para que el futuro IBS Ecológico impulse una mejora significativa en la gestión ambiental municipal.

organization.page.description

Sobre o pesquisador

Endereço de Email

ORCID

Lattes

Google Scholar ID

Web of Science ResearcherID

Scopus ID

Informações sobre o projeto

project.page.project.productdescription

Palavras-chave traduzidas

Ecological ICMS, Ecological IBS, Tax reform, Public policy coordination, Environmental policy

Citação

CASTRO, Biancca Scarpeline de et al. Transferências ambientais e coordenação federativa: do ICMS ecológico ao IBS ecológico. Planejamento e Políticas Públicas, Brasília, n. 71, p. 15-38, set./dez. 2024. Edição Especial: COP30 (Publicado em 2025). DOI: https://dx.doi.org/10.38116/ppp71art1.

Aviso

Notas

Série / coleção

Versão preliminar

Versão final dessa publicação

Faz parte da série

Publicações relacionadas / semelhantes

organization.page.relation.references

Livros

Publicações

Faz parte da série

Fascículos

Eventos relacionados

Volumes

Projetos de Pesquisa

REPOSITÓRIO DO CONHECIMENTO DO IPEA
Redes sociais