O Cuidado como ocupação
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Resumo
Este texto tem como finalidade identificar quem desempenha a função de cuidador remunerado, como essa atividade é realizada e de que forma a pandemia influenciou esse trabalho. Além desta introdução, o texto é composto por outras seis seções. A segunda seção aborda a entrada do cuidador na agenda pública, seu reconhecimento como uma categoria ocupacional e os desafios para regulamentar a profissão no Brasil. Na terceira seção, são descritos os perfis dos cuidadores brasileiros, enquanto a quarta seção analisa as diferentes formas de contratação disponíveis no mercado. A quinta seção trata da preocupação com a saúde do cuidador, destacando a questão de quem cuida desse profissional. A sexta seção examina o grande impacto que a pandemia teve nessa categoria. Por fim, a sétima seção apresenta as considerações finais. Este é um capítulo descritivo que utiliza principalmente dados secundários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) — Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua e PNAD Covid; registros administrativos do Ministério do Trabalho — Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged); do Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde; e de um levantamento realizado pelas autoras sobre empresas fornecedoras de cuidadores.
Notas
Palavras-chave
Citação
CAMARANO, Ana Amélia; FERNANDES, Daniele; SILVA, Beatriz da. O Cuidado como ocupação. In: CAMARANO, Luana (Org.). Cuidar, verbo transitivo: caminhos para a provisão de cuidados no Brasil. Rio de Janeiro: Ipea, 2023. p. 249-287, il. DOI: http://dx.doi.org/10.38116/9786556350578cap6