Desenvolvimento Regional

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  • Publicação
    Estratégia de remuneração escalonada do agente financeiro : foco na inserção urbana dos empreendimentos Minha Casa Minha Vida : abordagem na cidade de Cuiabá
    (Ipea, 2022) Oliveira, Sirley Ferreira de; Coordenação de Pós-Graduação e Capacitação - COPGC; Sirley Ferreira de Oliveira; Antonio Lassance; Fabiano Mezadre Pompermayer
    Mestrado Profissional em Políticas Públicas e Desenvolvimento - Quarta Turma
    A remuneração escalonada do agente financeiro é uma proposta de reestruturação da forma de remuneração do agente financeiro (Caixa) para estimular por meio de metodologia transparente e flexível a contratação de empreendimentos com melhor inserção urbana. O projeto de intervenção admite como cenário o Programa Minha Casa Minha Vida e o município de Cuiabá. O resultados do trabalho incrementa o debate da inserção urbana quando insere a figura do agente financeiro como um importante ator no processo decisório do planejamento urbano.
  • Publicação
    As compras públicas na Administração Pública Federal (APF) e o seu papel na agenda de redução das desigualdades territoriais brasileiras.
    (Ipea, 2022) Costa Filho, Roberto Carvalho; Aristides Monteiro Neto; Coordenação de Pós-Graduação e Capacitação - COPGC; Roberto Carvalho Costa Filho; Aristides Monteiro Neto; Rocha Neto, João Mendes da
    Mestrado Profissional em Políticas Públicas e Desenvolvimento - Quarta Turma
    Esta dissertação analisa as compras públicas na Administração Pública Federal (APF) e o seu papel na agenda de redução das desigualdades territoriais brasileiras. Resgatamos os aspectos legais da contratação pública e abordamos como as contratações são operacionalizadas, passando pelos ritos administrativos até os sistemas de tecnologia da informação utilizados pelos órgãos nos processos licitatórios. Analisamos as iniciativas de fomento para ramos específicos da economia como as microempresas, as empresas de pequeno porte e a agricultura familiar. Para a análise empírica, analisamos os dados referentes às contratações públicas do ano 2000 a 2019, para compreender como são direcionados os recursos gastos com essa atividade do setor público. Identificamos os estados e regiões onde estão os órgãos que mais realizam contratações, os estados e regiões onde estão os maiores fornecedores contratados, quais estados e regiões são mais ou menos contemplados com a presença de órgãos contratantes e fornecedores contratados, quais órgãos fazem mais contratações, o que esses órgãos contratam e de quais estados e regiões. Para os indicadores sociais, analisamos os dados do desenvolvimento humano do país nos anos 2000 e 2010 e a série histórica de famílias cadastradas no Programa Bolsa Família (PBF), atual Programa Auxílio Brasil (PAB). A hipótese dessa dissertação é que o modelo atual de compras públicas federais não considera a agenda da equidade e acentua os problemas das desigualdades regionais registradas pelos indicadores socioeconômicos do país. Os resultados demonstraram a forte concentração na realização dos procedimentos de contratações públicas em órgãos sediados no Distrito Federal, Rio de Janeiro e Minas Gerais e a concentração dos fornecedores contratados na região Sudeste, especialmente nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro e na região Centro-Oeste com fornecedores do Distrito Federal. Assim, concluímos que o atual modelo de compras públicas da APF é um instrumento de desigualdade, ou seja, uma instituição que reproduz e em certo momento até a aumenta, pois, uma vez que visa a eficiência e a economicidade, reiteradamente compra dos mesmos estados e regiões, sem nenhuma alteração qualitativa que permita vislumbrá-lo como instrumento de redução das desigualdades regionais.
  • Publicação
    Crescimento, pobreza e desigualdades : os efeitos da complexidade econômica no triângulo de Bourguignon
    (Ipea, 2021) Assis, Tereza Cleise da Silva de; Claudio Roberto Amitrano; Coordenação de Pós-Graduação e Capacitação - COPGC; Tereza Cleise da Silva de Assis; Souza, Marcelo Medeiros Coelho de; Mauro Oddo Nogueira; Claudio Roberto Amitrano
    Mestrado Profissional em Políticas Públicas e Desenvolvimento - Quarta Turma
    O presente trabalho objetiva avaliar os efeitos da complexidade econômica sobre as variáveis do triângulo de Bourguignon. O intuito é verificar como a complexidade econômica afeta os níveis de pobreza, e os diferentes estratos de renda, nos países da América Latina em período recente. Foi realizado um exercício econométrico, por meio de dados em painel, utilizando variáveis relativas à estrutura produtiva dos países. Os resultados mostraram que o índice de complexidade econômica pode afetar positivamente os indivíduos que se encontram nos extremos da pirâmide (10 % mais ricos e 10% mais pobres), bem como a população que vive abaixo da linha de pobreza. No entanto, os indivíduos localizados no decis 4 e 6 - a classe média - sofrem uma redução na participação da renda nacional quando há um aumento do ECI.
  • Publicação
    Capacidades estatais : a experiência do Ceará (1987-2014)
    (Ipea, 2019) Rosa, Alan Cairo Ferreira; Aristides Monteiro Neto; Coordenação de Pós-Graduação e Capacitação - COPGC; Alan Cairo Ferreira Rosa; Kara, Ricardo Antônio de Souza; Cardoso Jr., José Celso Pereira; Aristides Monteiro Neto
    Mestrado Profissional em Políticas Públicas e Desenvolvimento - Terceira Turma
    O presente trabalho tem como objetivo compreender se as administrações estaduais no Ceará, durante o período de 1987 a 2014, engendraram um ambiente que lhes permitiram a construção e/ou ampliação das suas capacidades estatais. Neste sentido, o trabalho utiliza o conceito de capacidades estatais a nível estadual, considerando os limites colocados pelo sistema federativo. Para isso, o estudo realiza uma investigação e sistematização das decisões tomadas pelos governos do estado do Ceará (manifestadas em seus Planos), a partir de análises históricas de seus governos e de uma revisão literária de estudos consolidados na área. Os resultados mostraram que houve uma ampliação, bem como uma construção, das capacidades estatais dos governos analisados, devido ao estabelecimento do consenso em torno de uma ideia de projeto de desenvolvimento pautado na industrialização do Ceará e do equilíbrio fiscal. Além disso, outras ações também puderam ser consideradas como construção de capacidades, tais como: as reformas administrativas, o choque de governança, a construção de uma imagem positiva, etc. Sendo assim, conclui-se que os governos do estado do Ceará conseguiram construir um ambiente propício a ampliação/construção de capacidades estatais.
  • Publicação
    Municípios brasileiros de desempenho econômico extraordinário : caracterização e análise exploratória
    (Ipea, 2021) Martins, Paulo Estevão Alvarenga; Coordenação de Pós-Graduação e Capacitação - COPGC; Paulo Estevão Alvarenga Martins; Carlos Henrique Leite Corseuil
    Mestrado Profissional em Políticas Públicas e Desenvolvimento - Quarta Turma
    O presente trabalho propõe uma caracterização e análise exploratória dos municípios brasileiros de desempenho econômico extraordinário (MDE) a partir de janelas móveis de 5 anos, de 2003 até 2018, segmentados pela sustentabilidade do crescimento e pelos setores econômicos: indústria, agropecuária, serviços e serviços administrativos. A escolha pela exploração de outliers ditos “de interesse” – isto é, que não se devem a erros nos dados (Aguinis, et al., 2013) – é a base da abordagem da Positive Deviance (Boy, et al., 2020) que inspira o presente trabalho que utiliza dados provenientes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para classificar os MDE em 8 grupamentos, compostos pela combinação do indicador de sustentabilidade e setor responsável pelo crescimento. Após a aplicação da metodologia proposta, são obtidos 744 municípios distintos enquadrados ao menos em uma janela como MDE, os quais passam para a fase de análise exploratória, a qual é subdividida nas etapas de análise descritiva, com o objetivo de ilustrar as principais tendências nos dados existentes e em observar situações que levam a novos fatos, análise de regressões lineares simples, para estimar e inferir a relação entre as variações percentuais do PIB do setor de maior crescimento e as variações percentuais das variáveis de interesse, e estudo de caso, com o objetivo de ilustrar as situações apresentadas pelas análises descritivas e regressões. Como resultado, foi possível constatar que os MDE da agropecuária tendem a ter uma baixa população, os episódicos se concentram nos estados de MG e SP e possuem baixíssima correlação com as demais variáveis enquanto os sustentáveis já se concentram nos estados RS e MT e apresenta certa correlação com algumas variáveis. Os MDE da indústria e serviços tendem a se concentrar na região sudeste e possuem alta correlação com diversas variáveis. Por último, os MDE dos serviços administrativos tendem a apresentar baixo nível de IDH, PIB per capita e população recebem auxílio governamental e altas taxas de sustentabilidade. Além dos resultados quantitativos o trabalho também apresenta 7 MDE que ilustram a evolução do PIB, valor adicionado do PIB por setor, receitas totais e algumas subcontas, quantidade de empresas e vínculos.
  • Publicação
    Acesso à água de famílias quilombolas inscritas no Cadúnico e aspectos associados.
    (Ipea, 2021) Gonçalves, Gustavo Teixeira Amorim; Mauro Oddo Nogueira; Coordenação de Pós-Graduação e Capacitação - COPGC; Gustavo Teixeira Amorim Gonçalves; Luana Simões Pinheiro; Fernando Gaiger Silveira; Mauro Oddo Nogueira
    Mestrado Profissional em Políticas Públicas e Desenvolvimento - Quarta Turma
    As comunidades quilombolas, como são conhecidos os grupos remanescentes das comunidades de quilombos, estão identificadas entre aquelas parcelas da população brasileira mais vulneráveis pela precariedade de suas condições socioeconômicas, embora ainda haja carência de informações mais detalhadas. De fato, não se sabe ao certo quantos brasileiros são quilombolas. Tampouco os diferentes registros administrativos permitem identificar com clareza suas características. Dentre as vulnerabilidades sabidas a que estão suscetíveis, as comunidades quilombolas convivem, muitas vezes, com a dificuldade de acesso à água, assim como mais de 16% da população brasileira (BRASIL, 2020d). Tal fato, apresenta-se mais grave para as famílias quilombolas, tendo em vista que, em geral, estão localizadas na zona rural e têm na agricultura de subsistência sua atividade principal. Este estudo busca delinear um quadro atualizado da realidade das famílias quilombolas inscritas no Cadúnico, sobretudo sobre a situação do seu acesso à água e demais aspectos associados, tais como, desigualdade, acesso a benefícios sociais como o Programa Bolsa-Família e renda familiar per capita. Um dos programas do governo federal com registro de atendimento às comunidades quilombolas é o Programa Nacional de Apoio à Captação de Água de Chuva e outras Tecnologias Sociais (Programa Cisternas), que implanta cisternas como fonte alternativa de abastecimento. Atualmente, coordenado pelo Ministério da Cidadania, objetiva-se, com o Programa Cisternas, a promoção do acesso à água para o consumo humano e para a produção de alimentos, por meio da implementação de tecnologias sociais simples e de baixo custo. O Programa Cisternas, desenvolvido, desde 2003, é objeto de diversos estudos e notório, por seus resultados associados à saúde, à educação e ao bem-estar dos beneficiários, de maneira geral. Neste estudo, procura-se também verificar se as cisternas podem ser uma alternativa relevante para a garantia de acesso à água das famílias quilombolas em comparação com outras formas de abastecimento. Uma boa leitura.
  • Publicação
    Efeitos do Piso Nacional do Magistério sobre remuneração, retenção e perfil dos docentes admitidos nas redes públicas municipais
    (Ipea, 2021) Carvalho, Henrique Chaves Faria; Carlos Henrique Leite Corseuil; Coordenação de Pós-Graduação e Capacitação - COPGC; Henrique Chaves Faria Carvalho; Silva Filho, Geraldo Andrade da; Carlos Henrique Leite Corseuil
    Mestrado Profissional em Políticas Públicas e Desenvolvimento - Quarta Turma
    Esta dissertação examina os efeitos do Piso Nacional do Magistério (PSPN) sobre remuneração, retenção e perfil dos docentes admitidos entre 2006 e 2008 nas redes públicas municipais de ensino do Brasil. A partir de dados da RAIS e do pressuposto da competição imperfeita de Manning (2002; 2011), aproveitamos o caráter exógeno do PSPN para evitar vieses de endogeneidade nas estimativas, utilizando-o como variável instrumental dos aumentos remuneratórios concedidos em 2009 e 2010, dois primeiros anos completos de vigência da Lei do Piso (Lei nº 11.738/2008). Mostramos que ter sido afetado pela criação do Piso em 2008 ampliou significativamente a probabilidade de reajustes remuneratórios mais intensos no ano subsequente, o que comprova a força da variável instrumental utilizada: a cada 1% de aumento no hiato entre Piso de 2009 e remuneração de 2008, esta aumentou de 0.39% a 0.49%. Quanto à retenção, encontramos que os reajustes remuneratórios causaram seu aumento. A cada 10% de incremento na remuneração mensal em 2009, a taxa de retenção dos recém admitidos foi ampliada de 1.2 a 1.6 p.p. - a taxa global aumentou de 93.6% (em 2004-2007) para 98.5% (em 2009-2010). Proporções maiores de contratos temporários e em regime parcial de trabalho estiveram associadas a menor retenção, assim como localização em regiões de maior nível de renda e maior conurbação (áreas metropolitanas). Por outro lado, nossas análises não permitem afirmar que o Piso causou alteração na proporção de docentes admitidos com nível superior ou de professores contratados com vínculos temporários. Nossos achados contribuem para a literatura sobre efeitos da remuneração docente em variáveis que podem funcionar como canais de relação causal entre salário e resultados educacionais (retenção, escolaridade e regime de contratação).
  • Publicação
    Transformação digital e ação pública : como a digitização de instrumentos da ação pública pode afetar a implementação das políticas públicas
    (Ipea, 2021) Cardoso, Bruno Baranda; Roberto Rocha Coelho Pires; Coordenação de Pós-Graduação e Capacitação - COPGC; Bruno Baranda Cardoso; Lotta, Gabriela Spanghero; Alexandre de Ávila Gomide; Roberto Rocha Coelho Pires
    Mestrado Profissional em Políticas Públicas e Desenvolvimento - Quarta Turma
    A presente pesquisa tem como objetivo investigar como a digitização de instrumentos da ação pública pode afetar a implementação das políticas públicas, por meio do estudo de caso da implementação do “Auxílio Emergencial”. Para tal foram realizadas entrevistas semiestruturadas com dois níveis de atores que são protagonistas, e ao mesmo tempo destinatários da digitalização de políticas públicas: de um lado, burocratas de alto e médio escalão, e de outro, gestores em nível municipal – identificados na literatura como burocratas de nível de rua (street-level bureaucracy). A partir da metodologia de análise de pares factuais (matched-pair analysis) foram selecionados dois pares de municípios e dois pares de secretarias do Ministério da Cidadania (MC) para a realização das entrevistas. O esquema analítico foi estruturado com base em 4 (quatro) dimensões de análise, conforme referencial teórico estabelecido, com o propósito de traçar uma análise comparativa da percepção desses atores em diferentes níveis sobre a implementação desse benefício, à saber: relação dos cidadãos com os instrumentos digitais, análise das políticas públicas por meio dos seus instrumentos, articulação interfederativa e o papel do street-level. Os resultados encontrados apontam para aderência do Auxílio Emergencial à tese de restrição (encurtailment) pela relegação aos agentes do street level à um papel mais informacional. Além disso, o trabalho revela as repercussões das restrições impostas pela instrumentalização do Auxílio Emergencial pela ótica daqueles que tiveram sua atuação restringida e o papel dos burocratas de nível de sistema (system-level bureaucracy) com a adoção de instrumentos digitais para viabilizar uma política social de gigantescas proporções, com um novo arranjo e com uma taxa impressionante de cidadãos que fizeram seu requerimento por meio digital, mesmo diante de todas as dificuldades de acesso existentes.
  • Publicação
    A Inclusão de pessoas com deficiência em contratos administrativos de órgãos públicos no Distrito Federal
    (Ipea, 2021) Vale, Báuer Sancler Alves; Roberto Rocha Coelho Pires; Coordenação de Pós-Graduação e Capacitação - COPGC; Báuer Sancler Alves Vale; Antonio Lassance; Alexandre dos Santos Cunha; Roberto Rocha Coelho Pires
    Mestrado Profissional em Políticas Públicas e Desenvolvimento - Quarta Turma
    O presente trabalho teve como principal objetivo analisar as experiências na gestão de contratos administrativos de natureza social que promovem a inclusão de Pessoas com Deficiência (PCD) no âmbito de seis órgãos públicos do poder executivo, legislativo e judiciário com atuação no Distrito Federal, sendo eles: Tribunal de Justiça do DF e dos Territórios (TJDFT), Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1), Superior Tribunal Militar (STM), Ministério da Justiça (MJ), Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Tribunal de Contas do DF (TCDF). O estudo se valeu principalmente de pesquisa bibliográfica e análise documental e da coleta de dados por intermédio da realização de entrevista com gestores de contratos administrativos. A partir dos aportes teóricos resultantes dessas etapas do estudo e ainda da análise qualitativa das entrevistas realizadas, o leitor poderá verificar quais são os pontos fortes e fracos nesse tipo de contrato e quais são os limites dos esforços de inclusão observados e colher contribuições para adotar ou aprimorar esse tipo de experiência contratual na sua esfera de competência, no sentido de ampliar e qualificar a inclusão de pessoas com deficiência. A apresentação do estudo em formato de Nota Técnica, visa promover uma interlocução com o campo profissional e uma apresentação do conteúdo de modo mais objetivo e orientado para a prática. A partir das experiências apresentadas vislumbra-se demostrar os resultados positivos e os eventuais ajustes na implementação de contratos dessa natureza de modo a se ampliar o debate para a construção de políticas voltadas a inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho.
  • Publicação
    Políticas de fomento a aglomerações territoriais de empresas de tecnologia de informação e comunicação (TIC) como instrumento de desenvolvimento regional
    (Ipea, 2021) Silva, André Rafael Costa e; Aristides Monteiro Neto; Coordenação de Pós-Graduação e Capacitação - COPGC; André Rafael Costa e Silva; Claudio Roberto Amitrano; Coêlho, Vitarque Lucas Paes; Audy, Jorge Luis Nicolas; Aristides Monteiro Neto
    Mestrado Profissional em Políticas Públicas e Desenvolvimento - Quarta Turma
    Trata-se de pesquisa exploratória para avaliar em que medidas as políticas de fomento a aglomerações territoriais de empresas de tecnologia da informação e comunicação (TIC) podem contribuir com o desenvolvimento regional brasileiro. É exploratória: (a) porque o tema aparenta estar se complexificando à medida que as inovações digitais se tornam mais frequentes, acelerando rupturas em indústrias e relações sociais estabelecidas; (b) porque há dúvidas sobre os referencias teóricos pertinentes para empreender esse tipo de análise, bem como sobre o tipo de política a ser adotada e seus impactos; e (c) porque um dos objetivos da pesquisa foi buscar reunir subsídios (inclusive percepções de atores relevantes) para aprimorar uma das estratégias atuais da Política Nacional de Desenvolvimento Regional, que é a iniciativa Rota da TIC. Como resultados, aponta se: (a) que a combinação das literaturas de mudança estrutural, economias de aglomeração, sistemas regionais de inovação, clusters/arranjos produtivos locais, ecossistemas empreendedores, políticas públicas baseada no território geram um referencial teórico útil para investigar o objeto da pesquisa; (b) que as políticas de fomento a aglomerações de empresas de TIC são altamente relevantes para o desenvolvimento regional; e (c) que a iniciativa da Rota da TIC precisa ser reformulada, incorporando mais instrumentos de fomento, dentro de uma Estratégia Nacional de Desenvolvimento.
  • Publicação
    Política habitacional no Distrito Federal : estudo de caso sobre o Programa “Morar Bem” na Região Administrativa de Riacho Fundo II
    (Ipea, 2024) Silva, Josilene Cardoso da; Rute Imanishi Rodrigues; Coordenação de Pós-Graduação e Capacitação - COPGC; Josilene Cardoso da Silva; Antonio Lassance; Cleandro Henrique Krause; Rute Imanishi Rodrigues
    Mestrado Profissional em Políticas Públicas e Desenvolvimento - Quinta Turma
    Esta dissertação tem como objetivo investigar a implementação do Programa Morar Bem na Região Administrativa do Riacho Fundo II, com foco na percepção dos seus beneficiários. A pergunta central do estudo é: “Qual é a percepção dos beneficiários sobre o Programa Morar Bem na Região Administrativa do Riacho Fundo II?”, e a pergunta específica do estudo é “em que medida a percepção dos beneficiários pode ser compreendida tomando-se como parâmetro a definição de moradia adequada das Nações Unidas”? No primeiro capítulo, é discutido o conceito de Moradia Digna como um direito Constitucional Brasileiro e conforme os critérios estabelecidos pela Organização das Nações Unidas, assim como a definição pelo Comitê de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (CDESC), dos parâmetros da moradia adequada. Ainda neste primeiro capítulo, faz-se um breve resumo das principais pesquisas existentes sobre a satisfação e/ou percepção de beneficiários do Programa Minha Casa Minha Vida. O segundo capítulo oferece uma contextualização da Política Habitacional no Distrito Federal, explorando sua evolução histórica, principais políticas e programas implementados ao longo dos anos. Neste capítulo, busca se compreender o cenário em que o Programa Morar Bem foi desenvolvido. O terceiro capítulo é dedicado ao Programa Morar Bem, detalhando seu surgimento, objetivos, estrutura e principais realizações. O quarto capítulo apresenta um estudo detalhado sobre a região do Riacho Fundo II, incluindo aspectos socioeconômicos, demográficos e urbanísticos, essenciais para a compreensão do motivo de o Programa Morar Bem ter sido implementado na localidade, bem como entender as necessidades específicas da população local. No quinto capítulo, é descrita a metodologia utilizada para o estudo de caso, que inclui um estudo de campo e entrevistas com 21 famílias beneficiárias do Programa Morar Bem na região, além de entrevistas com informantes qualificados. O sexto e último capítulo traz as considerações finais e a conclusão da pesquisa, apresentando uma avaliação da percepção dos beneficiários do programa, onde sugere-se que uma política habitacional mais eficaz e inclusiva deveria considerar as sugestões dos beneficiários e alinhar as ações do programa aos critérios de Moradia Adequada da ONU.
  • Livro
    Dimensões das carências sociais : informações municipais 26 : Sergipe
    (Ipea, 1996) Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
    A publicação apresenta um extenso levantamento estatístico realizado pelo IBGE e Ipea com base no Censo Demográfico de 1991, visando identificar e dimensionar as carências sociais nos municípios brasileiros. O estudo aborda indicadores relacionados à moradia, saneamento básico, educação, renda e condições de vida, com foco especial em domicílios urbanos e chefes de família com renda de até um salário-mínimo. Os dados são organizados por estados, regiões metropolitanas e faixas populacionais, permitindo análises detalhadas sobre desigualdades sociais e estruturais. A obra busca subsidiar políticas públicas voltadas à redução da pobreza e à melhoria das condições de vida da população mais vulnerável.
  • Livro
    Dimensões das carências sociais : informações municipais 24 : Santa Catarina
    (Ipea, 1996) Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
    A publicação apresenta um extenso levantamento estatístico realizado pelo IBGE e Ipea com base no Censo Demográfico de 1991, visando identificar e dimensionar as carências sociais nos municípios brasileiros. O estudo aborda indicadores relacionados à moradia, saneamento básico, educação, renda e condições de vida, com foco especial em domicílios urbanos e chefes de família com renda de até um salário-mínimo. Os dados são organizados por estados, regiões metropolitanas e faixas populacionais, permitindo análises detalhadas sobre desigualdades sociais e estruturais. A obra busca subsidiar políticas públicas voltadas à redução da pobreza e à melhoria das condições de vida da população mais vulnerável.
  • Livro
    Dimensões das carências sociais : informações municipais 23 : Roraima
    (Ipea, 1996) Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
    A publicação apresenta um extenso levantamento estatístico realizado pelo IBGE e Ipea com base no Censo Demográfico de 1991, visando identificar e dimensionar as carências sociais nos municípios brasileiros. O estudo aborda indicadores relacionados à moradia, saneamento básico, educação, renda e condições de vida, com foco especial em domicílios urbanos e chefes de família com renda de até um salário-mínimo. Os dados são organizados por estados, regiões metropolitanas e faixas populacionais, permitindo análises detalhadas sobre desigualdades sociais e estruturais. A obra busca subsidiar políticas públicas voltadas à redução da pobreza e à melhoria das condições de vida da população mais vulnerável.
  • Livro
    Dimensões das carências sociais : informações municipais 22 : Rondônia
    (Ipea, 1996) Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
    A publicação apresenta um extenso levantamento estatístico realizado pelo IBGE e Ipea com base no Censo Demográfico de 1991, visando identificar e dimensionar as carências sociais nos municípios brasileiros. O estudo aborda indicadores relacionados à moradia, saneamento básico, educação, renda e condições de vida, com foco especial em domicílios urbanos e chefes de família com renda de até um salário-mínimo. Os dados são organizados por estados, regiões metropolitanas e faixas populacionais, permitindo análises detalhadas sobre desigualdades sociais e estruturais. A obra busca subsidiar políticas públicas voltadas à redução da pobreza e à melhoria das condições de vida da população mais vulnerável.
  • Livro
    Dimensões das carências sociais : informações municipais 21 : Rio Grande do Sul
    (Ipea, 1996) Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
    A publicação apresenta um extenso levantamento estatístico realizado pelo IBGE e Ipea com base no Censo Demográfico de 1991, visando identificar e dimensionar as carências sociais nos municípios brasileiros. O estudo aborda indicadores relacionados à moradia, saneamento básico, educação, renda e condições de vida, com foco especial em domicílios urbanos e chefes de família com renda de até um salário-mínimo. Os dados são organizados por estados, regiões metropolitanas e faixas populacionais, permitindo análises detalhadas sobre desigualdades sociais e estruturais. A obra busca subsidiar políticas públicas voltadas à redução da pobreza e à melhoria das condições de vida da população mais vulnerável.
  • Livro
    Dimensões das carências sociais : informações municipais 20 : Rio Grande do Norte
    (Ipea, 1996) Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
    A publicação apresenta um extenso levantamento estatístico realizado pelo IBGE e Ipea com base no Censo Demográfico de 1991, visando identificar e dimensionar as carências sociais nos municípios brasileiros. O estudo aborda indicadores relacionados à moradia, saneamento básico, educação, renda e condições de vida, com foco especial em domicílios urbanos e chefes de família com renda de até um salário-mínimo. Os dados são organizados por estados, regiões metropolitanas e faixas populacionais, permitindo análises detalhadas sobre desigualdades sociais e estruturais. A obra busca subsidiar políticas públicas voltadas à redução da pobreza e à melhoria das condições de vida da população mais vulnerável.
  • Livro
    Dimensões das carências sociais : informações municipais 19 : Rio de Janeiro
    (Ipea, 1996) Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
    A publicação apresenta um extenso levantamento estatístico realizado pelo IBGE e Ipea com base no Censo Demográfico de 1991, visando identificar e dimensionar as carências sociais nos municípios brasileiros. O estudo aborda indicadores relacionados à moradia, saneamento básico, educação, renda e condições de vida, com foco especial em domicílios urbanos e chefes de família com renda de até um salário-mínimo. Os dados são organizados por estados, regiões metropolitanas e faixas populacionais, permitindo análises detalhadas sobre desigualdades sociais e estruturais. A obra busca subsidiar políticas públicas voltadas à redução da pobreza e à melhoria das condições de vida da população mais vulnerável.
  • Livro
    Dimensões das carências sociais : informações municipais 18 : Piauí
    (Ipea, 1996) Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
    A publicação apresenta um extenso levantamento estatístico realizado pelo IBGE e Ipea com base no Censo Demográfico de 1991, visando identificar e dimensionar as carências sociais nos municípios brasileiros. O estudo aborda indicadores relacionados à moradia, saneamento básico, educação, renda e condições de vida, com foco especial em domicílios urbanos e chefes de família com renda de até um salário-mínimo. Os dados são organizados por estados, regiões metropolitanas e faixas populacionais, permitindo análises detalhadas sobre desigualdades sociais e estruturais. A obra busca subsidiar políticas públicas voltadas à redução da pobreza e à melhoria das condições de vida da população mais vulnerável.
  • Livro
    Dimensões das carências sociais : informações municipais 17 : Pernambuco
    (Ipea, 1996) Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
    A publicação apresenta um extenso levantamento estatístico realizado pelo IBGE e Ipea com base no Censo Demográfico de 1991, visando identificar e dimensionar as carências sociais nos municípios brasileiros. O estudo aborda indicadores relacionados à moradia, saneamento básico, educação, renda e condições de vida, com foco especial em domicílios urbanos e chefes de família com renda de até um salário-mínimo. Os dados são organizados por estados, regiões metropolitanas e faixas populacionais, permitindo análises detalhadas sobre desigualdades sociais e estruturais. A obra busca subsidiar políticas públicas voltadas à redução da pobreza e à melhoria das condições de vida da população mais vulnerável.
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