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Normativismo e incentivos : contributo da economia para a administração da saúde

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Resumo

Relata três experiências relativamente recentes: as Health Maintenance Organizations (HMOs) nos Estados Unidos, a reforma do National Health Service inglês e o chamado Plano Dekker nos Países Baixos para demonstrar a questão do normativismo e dos incentivos.

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CAMPOS, António Correia de. Normativíssimo e incentivos: contributo da economia para a administração da saúde. In: PIOLA, Sérgio Francisco; VIANNA, Solon Magalhães (org.). Economia da saúde: conceitos e contribuição para a gestão da saúde. 2. ed., reimpr. Brasília: Ipea, 1998. p. 69-98. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/12222/1/Capitulo3_normativismo_e_incentivos.pdf

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Livros

Livro
Economia da saúde : conceitos e contribuição para a gestão da saúde
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 1998) Piola, Sérgio Francisco ; Vianna, Solon Magalhães
Aborda questões básicas da economia da saúde. O primeiro capítulo trata dos aspectos conceituais, dos fundamentos e das relações, às vezes conflituosas entre economia e saúde. A temática macroeconômica é objeto do segundo, terceiro e quarto capítulos. O segundo apresenta os diferentes modelos e as formas de financiamento, discute o relacionamento entre gastos setoriais e níveis de saúde, bem como os principais incentivos que afetam o comportamento dos agentes econômicos (profissionais de saúde e usuários). Trata ainda das tendências atuais do financiamento e da gestão dos serviços de saúde. A questão do normativismo e dos incentivos é abordada no terceiro capítulo, em são relatadas três experiências relativamente recentes: as Health Maintenance Organizations (HMOs) nos Estados Unidos, a reforma do National Health Service inglês e o chamado Plano Dekker nos Países Baixos. O quarto capítulo discute os aspectos conceituais da demanda global e da demanda em saúde, seus determinantes e o conflito, ou as diferenças entre demanda (procura do serviço) e "necessidade". Os quatro capítulos seguintes têm a equidade como tema comum. O capítulo5 examina os diferentes conceitos de equidade e as características de alguns dos seus indicadores mais frequentes no campo da saúde (perfis demográfico, epidemiológico e socioeconômico da população). O capítulos 6, 7 e 8 abordam, sob diferentes aspectos, a mesma questão no contexto português. O primeiro, mediante um estudo empírico sobre a prestação de serviços de acordo com as necessidades. O segundo, pela análise das duas formas de redistribuição de recursos no sistema público de saúde: uma, baseada na equidade (distribuição de recursos para rede de centros de saúde), e outra, na eficiência (hospitais). Os aspectos microeconômicos da saúde ocupam os três últimos capítulos do livro. O capítulo 9 discute os alcances e limitações dos instrumentos de avaliação econômica (custo-benefício, custo-efetividade e custo-utilidade). O capítulo 10 se ocupa da concepção econômica dos custos e introduz o leitor em outros conceitos básicos tais como custo-oportunidade (ou custo social), custo médio marginal e as diferenças entre custo econômico e custo contábil. E por fim, o capítulo 11 traz a discussão teórica e conceitual precedente, com um estudo de caso: avaliação dos custos da terapêutica anti-inflamatória no tratamento da patologia reumática. Acompanha os capítulos um apêndice com glossário traduzindo o jargão de uso mais frequente entre os economistas da saúde.

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